Durante a atividade, que aconteceu nas dependências da EMEF Cipriano Porto Alegre e também do NTM, os(as) estudantes tiveram a oportunidade de conhecer outros espaços de realização do Projeto, além de participarem de uma oficina com os técnicos da Empresa Guaiba Telecom.

SMEd
Roberton Reis
Com informações do NTM

No Rio Grande do Sul, 05 cidades foram escolhidas para sediar o “Festival Paralímpico 2019”: Gravataí, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Cruz do Sul e Santo Ângelo. Em Rio Grande, a atividade será realizada no Centro Esportivo da Universidade Federal do Rio Grande, que receberá um grupo de 150 alunos(as), que participarão das seguintes modalidades: Goalball, Atletismo e Bocha.

O Festival Paralímpico tem por finalidade promover 03 modalidades paralímpicas em cada núcleo, distribuídos em todo o território nacional, de forma lúdica, para um grupo de até 50 crianças com deficiência em cada modalidade, na faixa etária de 10 a 17 anos, de ambos os gêneros, em forma de circuito. 

Na cidade do Rio Grande, o Festival é organizado pela Secretaria de Município da Educação (SMEd), através do Projeto Paradesporto e da Assessoria de Educação Física, com o apoio da Universidade Federal do Rio Grande, através do Curso de Educação Física e da Pró-Reitoria de Extensão, e Faculdades Anhanguera.

Durante a realização do Festival Paralímpico, crianças e jovens com deficiência irão praticar atividades esportivas paralímpicas e, nesse sentido, os(as) voluntários(as) atuarão diretamente com o público-alvo. Os(as) voluntários(as) participarão de uma formação sobre Esporte Paralímpico nos dias 24 de agosto e 14 de setembro.

O período de inscrição encerra nesta sexta-feira, dia 16 de agosto. Os(as) 30 primeiros(as) inscritos(as) receberão camiseta do evento. Todos(as) os(as) inscritos(as) receberão certificado de 20 horas. Para realizar a sua inscrição e participar como voluntário(a) na 2ª edição do Festival Paralímpico, acesse aqui.

SMEd
Roberton Reis
Com informações da Assessoria de Educação Física

O Projeto visa difundir a Lei Lucas, que foi estabelecida em outubro de 2018, após a aprovação da Lei 13.722, a qual tornou obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil.

Por que Lei Lucas? A lei ganhou esse nome em homenagem ao menino Lucas Begalli, que morreu engasgado em uma excursão escolar. As professoras que acompanhavam os(as) alunos(as) não sabiam como agir e não conseguiram salvar a vida do garoto. O engasgo é uma das situações com as quais o treinamento ensina a lidar. A dor da tragédia levou a família de Lucas a lutar para proteger outras crianças desse risco. O esforço valeu a pena com a aprovação da lei no Congresso Nacional, após anos de luta. Com a adequação de todas as escolas, casos como o de Lucas não voltarão a acontecer.

Nesta sexta-feira, dia 16 de agosto, às 08h30min e às 13h30min, a EMEI Prof.ª Nilza Alves Gonçalves, em parceria com o Corpo de Bombeiro Civil-Pel/RS, estará oferecendo às famílias um momento de noções básicas sobre como agir em situações de Combate ao Incêndio e Primeiros Socorros. 

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EMEI Prof.ª Nilza Alves Gonçalves

De acordo com a diretora da Escola, Roberta Freitas Teixeira, “este momento faz parte das atividades relativas ao Mês da Família, as quais estão sendo realizadas durante o mês de agosto na EMEF Dr. Anselmo Dias Lopes”.

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EMEF Dr. Anselmo Dias Lopes

O programa, que teve origem nos Estados Unidos, em 1983, já é desenvolvido em mais de 58 países. No Brasil, iniciou em 1992, no Rio de Janeiro,  e desenvolve ações conjuntas entre a Polícia Militar, professores(as), estudantes e pais, para prevenir e reduzir o uso de drogas e violência na comunidade escolar.

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EMEF Altamir de Lacerda Nascimento