O projeto consiste na realização de aulas e outras atividades pedagógicas que tratam de assuntos como civismo, inclusão social, cidadania, combate às drogas, dicas de segurança pessoal. O objetivo é reforçar e promover nos alunos a consciência sobre suas virtudes e atitudes, além do conhecimento sobre seus direitos e deveres como cidadãos.

A coordenadora do projeto, Renata Dimussio, ressaltou a relevância dessa ação para a sociedade. “A importância do projeto está em fortalecer nas crianças bons valores, como o sentimento de pertencimento, respeito e empatia. Tendo o compromisso de trilharem um caminho que traga orgulho aos pais, responsáveis e professores. Dessa forma, fortalecendo o ambiente de paz nas escolas e reforçando as bases para o convívio em sociedade”, diz Renata.

PROMOTORES DA PAZ

As ações que compõem o projeto Promotores da Paz, foram elaboradas a partir da justificativa de que as relações sociais que se estabelecem na escola, assim como na família, possibilitam que o indivíduo tenha uma percepção crítica de si e da sociedade, podendo entender sua posição, inserção social e construir a base de respeitabilidade para com o próximo.

As atividades deste projeto são realizadas com quatro encontros semanais por meio de rodas de conversas, palestras e atividades lúdicas para que as crianças absorvam o conhecimento de maneira facilitada.

“Nossa celebração contou com a Oficina de Brincadeiras Folclóricas, encilha e passeio à cavalo, conjunto de músicos da Comunidade, apresentação de dança das turmas da educação infantil e dos anos iniciais e muita comilança: carreteiro, feijão mexido, arroz de leite, roda de carreta e bolo de milho. Foi um momento muito especial e significativo tanto, para nossos estudantes como para toda Comunidade”, explicou a direção da Escola.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF Argemiro Dias de Lima

Na oportunidade, João apresentou o panorama dos Esportes Campeiros em nossa região, falando sobre suas conquistas em nível estadual e explicando as modalidades que compõem o regulamento dos Esportes Campeiros do Movimento Tradicionalista Gaúcho, além de oportunizar a vivência da Bocha Campeira e do Tetarfe – composto por quatro modalidades: Jogos do Tejo, Jogo da Tava, Jogo das Argolas e Jogo da Ferradura – aos presentes.

“Foi uma manhã de muito aprendizado, pois a maioria dos estudantes não conhecia e não havia vivenciado nem a Bocha Campeira, nem o Tetarfe, desmistificando que a Cultura Gaúcha se faz apenas pela parte cultural, que na maioria das vezes é o que se sobressai nos Festejos Farroupilhas”, relata Leontine Santos, professora de Educação da EMEF França Pinto.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF França PInto

A escola bilingue fundada em 2015 funciona em período integral para alunos surdos e filhos de surdos da educação infantil e ensino fundamental, além de alunos do EJA do bloco I e bloco II. Também possuem turmas da educação continuada, que se trata de estudantes egressos que voltam para a escola para terem aulas de matemática financeira, atualidades e, também, preparação para o ENEM.

A diretora Maria Duarte, complementa sobre as atividades desenvolvidas pelos estudantes e os projetos que a escola possui. “Os alunos aqui aprendem sobre a língua de sinais, entretanto funcionamos como uma escola regular tendo ciclos de alfabetização para os anos iniciais e cumprindo a grade curricular do ensino fundamental. Somos também uma escola inclusa, pois atendemos alunos surdos que possuem síndromes e outras deficiências. Nosso público é abrangente por atendemos os irmãos e pais dos estudantes surdos para eles aprenderem a linguagem de sinais para terem uma boa comunicação em casa.”, diz Maria.

História desta celebração

O Dia do Surdo, no Brasil, foi oficializado em 2008, por meio do decreto de lei nº 11.796. O dia 26 de setembro foi escolhido por ser a data da fundação da primeira escola de surdos no país: o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

Anelise Torales, vice-coordenadora dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades, comenta sobre esse dia, que simboliza as lutas e as conquistas da comunidade surda no país. “Essa data é de extrema importância, pois é um dia para refletirmos sobre a surdez, sobre acessibilidade aos surdos, que não é somente Libras, devido aos mais diversos graus de surdez, mas como também as legendas. Sendo então, um dia para se pensar sobre o tema, desconstruir frases capacitistas que por vezes venhamos a ter, e lutarmos por uma sociedade cada vez mais inclusiva e anti-capacitista”, diz Anelise.

Neste IV Encontro, as assessoras da SMEd reunir-se-ão com os professores e professoras dos componentes de Português, Geografia, História, Ciências, Ensino Religioso e, também, com os profissionais do I Bloco da EJA.

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Roberton Reis
Com informações do Núcleo da EJA

“Este é um evento que ocorre desde 2004 e que tem por objetivo promover o contato com aportes de leitura desde a mais tenra idade. A manipulação de livros, revistas, jornais e demais incentivos de leitura promovem e projetam as crianças no mundo letrado, de forma lúdica e interativa. A Feira apresenta o resultado dessas vivências por meio da construção de livros artesanais feitos a muitas mãos. Nesse ano, recomeçamos essa jornada de ricas experiências literárias”, destacou a direção da Escola.

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Roberton Reis
Com informações da EMEI Oscar Moraes

O Projeto é organizado pelo Núcleo de Orientação e Supervisão, em parceria com a Professora,  Advogada e Coordenadora da Média Complexidade da Secretaria de Município da Cidadania e Assistência Social (SMCAS), Ângela Pietro. A proposta é de quatro encontros de capacitação, envolvendo quarenta profissionais, previamente inscritos, incluindo a elaboração de um plano de trabalho que será desenvolvido na escola com as famílias, estudantes ou professores.

De acordo com o Núcleo, “o Projeto tem como objetivo desenvolver  práticas de mediação e comunicação não violenta no espaço escolar, visando uma escola promotora da paz. O diálogo a respeito da  possibilidade de perceber o conflito de forma positiva e a busca de métodos  para condução  mais eficaz do mesmo, permearam as atividades desenvolvidas durante a primeira formação”.

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Roberton Reis
Com informações do Núcleo de Orientação e Supervisão