“Desafio da Mulher na contemporaneidade” será tema de Roda de Conversa na EMEF Cidade do Rio Grande/CAIC

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Em alusão ao Março Lilás, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Cidade do Rio Grande/CAIC realizará no dia 21 de março, às 19h15, uma roda de conversa sobre os desafios da mulher na contemporaneidade.

Na oportunidade, a professora Meri Bastos abordará o tema “Da Identificação ao enfrentamento à violência doméstica”, e a professora Bilina Peres falará sobre a “Valorização da mulher no mercado de trabalho”.

A atividade será aberta à comunidade rio-grandina, tendo como foco a participação feminina. Haverá distribuição de brindes para as mulheres presentes e emissão de certificados para todos participantes.

SMEd

DE AMÉLIA A ANNA JÚLIA: PROJETO TRABALHA A PRESENÇA DA MULHER NA MÚSICA

Foto: Fábio Dutra/JA

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Fonte: www.jornalagora.com.br

Analisando diversas músicas, alunos da escola Helena Small debatem sobre o papel que a mulher ocupou em diferentes épocas

Um projeto muito criativo e musical tem colocado em foco a discussão sobre a diferença do papel das mulheres com o passar das décadas. Realizado pela professora Rita Perez Germano com os alunos do 7º ano, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Helena Small, o projeto teve diferentes etapas com diversos objetivos, tais como: perceber como a mulher está sendo retratada nas letras das músicas e analisar o contexto histórico e cultural da época.

Segundo a professora, a ideia de trazer a música para a sala de aula vem ao encontro de que ela é parte do estudante. “Ele é cor, movimento, som, ritmo, ou seja, estão inscritos nele todos os aparatos culturais que circulam em nossa sociedade polifônica. E, enquanto professora de Língua Portuguesa, não posso restringir a tão ampla dimensão, a que estamos submetidos culturalmente, apenas a textos verbais, enquanto outros textos estão no ar”, explicou Rita.

Sobre o foco nas músicas com nomes de mulheres, a professora disse: “Decidi por trazer a música à minha sala de aula e unir esta linguagem à temática de gênero, tentando, assim, uma melhor compreensão dos papéis destinados ao gênero feminino, em um espaço de tempo de aproximadamente sessenta anos”.

Rita disse também acreditar que as músicas são obras estéticas, capazes de expressar sentimentos dos seus criadores, revelando, assim, suas experiências e vivências. E ao aluno coube analisar o papel das mulheres retratadas na música e seu contexto social:

A partir da música, as discussões ganharam um contexto histórico, expressando a compreensão da relação do jovem com o mundo e, acima de tudo, a sua capacidade de interpretação crítica do contexto histórico, social e cultural de diferentes épocas e contextos históricos – disse Rita.

O projeto: Amélia, Natasha, Anna Júlia e outras mulherices da música

Como primeira ação do projeto, a professora solicitou aos estudantes que trouxessem músicas com nomes próprios de mulheres, buscando sempre o seu contexto histórico e situacional. Após a escolha das músicas, o projeto continuou com outras etapas: os alunos tiveram que utilizar a percepção, para ver realmente como a mulher está sendo mostrada, analisaram o contexto histórico e cultural da época, procuraram os sentidos implícitos nas letras, dialogaram acerca das temáticas e produziram textos verbais e não verbais.

Sobre os textos verbais e não verbais construídos, a professora conta que pediu tarefas como: escrever uma narrativa, contando como está “Natasha” nos dias atuais; escrever uma carta, dando conselhos de esperança à “Janaína”; realizar campanha, em texto misto, contra a violência doméstica sofrida por “Camila”; pesquisar e expor como era o biquíni de “Ana Maria” e como são os biquínis hoje; escrever uma poesia de “Joana”, respondendo às provocações de Ana Carolina; criar uma história em quadrinhos, dando um novo rumo à vida de “Clarisse”; e traçar um paralelo entre “Amélia” e “Maria”, construindo um parágrafo dissertativo.

E o encerramento do projeto, que aconteceu na manhã de ontem (17), não poderia ser diferente: os alunos puderam conferir um pocket show do músico Maurício Terra, que interpretou todas as músicas que os alunos trouxeram para sala de aula.

– Esse foi um espaço de interação e descontração entre todos os protagonistas do projeto e, ao mesmo tempo, de reflexão – enfatizou Rita, sobre o pocket show que encerrou o projeto.

Alunos:

Ainda tem machismo, sim!

Marcela Farias, de apenas 12 anos, deu uma aula sobre igualdade entre os sexos e contou o quanto adorou o projeto:

Conseguimos ver grandes mulheres através dessas músicas, algumas mais tristes, outras que falam de amor, mas, em todas, conseguimos refletir sobre o poder das mulheres. […] o projeto foi muito importante, porque fez com que os meninos também parassem pra refletir sobre a importância de respeitar as mulheres – disse Marcela.

E, quando perguntada se existia machismo dentro do ambiente escolar, Marcela concordou e disse:

Eles têm que aprender a cultura da mulher, crescer e virar homem de verdade. Todos devem aprender que ninguém é melhor que ninguém, antes, o homem achava que podia mandar na mulher e dominar a mulher. Mas isso era antigamente, agora, o tempo mudou, nós [mulheres] estamos atrás de igualdade! – explicou a estudante de apenas 12 anos.

A estudante Yasmin Moura contou que o projeto foi bom para refletir sobre o real valor das mulheres:

Foi um trabalho muito bom, pra todos aprenderem a valorizar a mulher, tem muita mulher que faz tudo, trabalha, limpa a casa e, muitas vezes, faz papel de mãe e pai dos filhos – explicou.

Sobre a aceitação do projeto por parte dos colegas homens, Yasmin disse: “Foi ótimo, mesmo nessa idade, tem muitos machistas, e o projeto fez com que eles pensassem sobre a mulher”. A simpática menina ainda concluiu dizendo que adora projetos criativos como esse: “É muito legal quando o professor faz algo diferente, ano passado fizemos um livro, é muito bom estudar desse jeito”, concluiu.

O estudante Roger Chaves, de 12 anos, aprovou o projeto e, apesar de achar que existe, sim, machista, não se considera um:

Eu achei muito legal, porque é legal falar das mulheres, é como uma homenagem. Vimos músicas que falavam bem, falavam mal, algumas machistas, e foi muito importante debater sobre isso. A metade das músicas que analisamos eram machistas, isso é muito alto – reflete Roger.

Eduardo Pontes, de 13 anos, disse que o projeto foi útil para refletir sobre o olhar das pessoas sobre as mulheres. “A gente pode ver o jeito do outro olhar para a mulher, antes, bater numa mulher não era crime, o mundo era muito machista e, aos poucos, está melhorando. Com o projeto, vimos que esse assunto é muito sério e que não é brincadeira, temos que parar para pensar”, concluiu.

Emily Camargo, de 12 anos, contou que dentro da própria sala de aula existem colegas machistas. “A gente aprendeu que ter que debater sobre esse assunto, não é legal continuar do jeito que está. Aqui mesmo, dentro da sala, tem meninos machistas, isso começa desde pequeno. Falta muito pra ficar tudo igual, muitos ainda acham que são melhores”, explicou.

Maria Eduarda, de 12 anos, teceu elogios à iniciativa da professora Rita e ao show de Maurício Terra, e concordou com a colega Emily, relatando que sofre diariamente com o machismo:

É muito importante um projeto como esse, pra debater o machismo dentro de aula também, hoje em dia, ainda existem meninos que acham que a gente não pode fazer certas coisas. Por exemplo, eu adoro jogar futebol, e eles não me deixam jogar, me chamam de perna de pau! Pra eles, a gente não pode fazer nada, eu fico muito irritada– desabafou a corajosa Maria Eduarda.

Por Esther Louro
esther@jornalagora.com.br

Ação do Março Lilás na SMEd aborda o respeito à diversidade no aprendizado escolar

No início da tarde de quarta-feira, 16 de março, os servidores da Secretaria de Município da Educação de Rio Grande participaram, no Salão do Sobrado dos Azulejos, de uma atividade do Março Lilás, intitulada “Respeito à diversidade também se aprende na Escola”, a qual foi coordenada pela professora Neci Bandeira, secretária-Adjunta da SMEd.

Dentre os principais objetivos da ação, destacam-se: a promoção de um espaço de formação para os servidores e estagiários que atuam na Secretaria da Educação, afim de que pensem na sua responsabilidade de educadores no enfrentamento do preconceito e da discriminação de gênero, orientação sexual e identidade de gênero, conforme Diretriz III do Plano Municipal de Educação (PME); e instigar o coletivo da SMEd, responsável pela Formação Continuada, a fomentar o estudo da temática de Gênero e sua complexidade em todas as unidades escolares, bem como em todos os níveis e modalidades de ensino.

Após a abertura da atividade, os participantes foram levados a relembrar os heróis e as heroínas que conheceram na escola, o que fez com que todos constatassem que a figura feminina, mesmo nas salas de aula, não recebe a mesma valorização que recebem os homens. Nesse sentido, todos assistiram ao vídeo “A ciranda das loucas”, que contou um pouco da história de algumas mulheres que, da sua forma, foram de extrema relevância para a humanidade.

Em grupos, os servidores e estagiários da SMEd debateram, com o auxílio de leituras específicas, cinco assuntos: saúde da mulher, mulher e trabalho, educação inclusiva, mulher e política e violência contra a mulher. Após os debates nas rodas de conversa, ocorreu a apresentação das considerações e entendimentos para o grande grupo.

A temática debatida pelos servidores da SMEd também será pauta da mesa temática que ocorrerá no dia 23 de março, às 19h, no Salão Nobre da Prefeitura Municipal: “A invisibilidade da questão de gênero na Escola: é preciso romper barreiras”. O evento será aberto à comunidade rio-grandina.

SMEd
Roberton Reis

EMEF Cidade do Rio Grande/CAIC lança Projeto “Oficina de ideias”

Nos dias 08 e 09 de março, foram realizadas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Cidade do Rio Grande/CAIC, as primeiras atividades do Projeto Oficina de Ideias: reflexões sobre direitos humanos e cidadania no cotidiano escolar, o qual é coordenado pela pedagoga Liane Orcelli.

O Projeto tem como objetivo potencializar o processo de ensino e aprendizagem através do sentimento de pertencimento dos estudantes em relação à Escola, bem como contribuir para que as relações humanas dentro do ambiente escolar sejam mais fraternas e solidárias, tomando por base os princípios da Educação Ambiental e a defesa da Vida e da Cidadania.

As primeiras oficinas foram realizadas com a temática respeito, onde os estudantes dialogaram sobre respeito por si próprios, pelo outro e pelo meio ambiente. Ao final da atividade, foram confeccionados cartazes em grupos, os quais sistematizaram os principais assuntos abordados.

 

­SMEd
Com informações da EMEF Cidade do Rio Grande/CAIC

SMEd transferiu para o dia 09 de abril a reunião com Monitores da Rede Municipal

A Secretaria de Município da Educação de Rio Grande (SMEd), através do Núcleo de Diversidade e Inclusão, comunica que a reunião, que ocorreria no próximo sábado, 19 de março, com os Monitores que atuam nas escolas da rede pública municipal de ensino, foi transferida para o dia 09 de abril, às 8h30min.

A reunião, que acontecerá no Centro de Formação para a Diversidade Cultural e Inclusão Escola Viva, localizado na Av. Portugal, 38, é para aqueles monitores novos na rede municipal, ou seja, que iniciaram suas atividades em 2015 e 2016.

SMEd
Núcleo de Diversidade e Inclusão

PREFEITURA RECEBE OBRA DA ESCOLA PROF. ELIÉZER CARVALHO MARTINS, NO ABC IX

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Fonte: www.riogrande.rs.gov.br

 

O prefeito Alexandre Lindenmeyer e o secretário de Educação André Lemes receberam na tarde desta terça (15) a entrega da obra da Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Eliézer Carvalho Rios. A entrega foi realizada pelos representantes da empresa Siscobras – Jeferson Viriato (engenheiro responsável pela execução do projeto) e Roberta Gomes (assessora comercial da empresa).

A EMEF Prof. Eliézer Carvalho Rios está localizada no ABC IX, no Balneário Cassino, e atenderá cerca de 90 alunos do 1º ao 3º ano da Educação Fundamental. O secretário de Educação explica que no final de 2015 esteve reunido com um grupo de pais moradores do Cassino preocupados com o fato de que seus filhos haviam ficado sem vagas no ensino fundamental em escolas públicas.

“Naquele mesmo dia apresentei o projeto para solucionar de vez a falta de vagas no Cassino. Agora o projeto é realidade e a escola já está quase pronta. As aulas do ano letivo devem começar até o final deste mês. Já temos uma reunião agendada nesta quinta-feira (17) com os pais dos alunos inscritos na Secretaria para tratar das matrículas”, informou André Lemes. 

Estrutura

A nova escola possui três salas de aulas, uma secretaria, um refeitório, dois banheiros e um pátio amplo. Todo o espaço foi previamente pensado para receber crianças com necessidades especiais. A escola foi construída de janeiro a março deste ano, através de um modelo rápido de construção pré-fabricada conhecido como “Fast Flex”.

A tecnologia utilizada é alemã e entre os benefícios estão a rapidez na montagem das peças, a durabilidade dos materiais utilizados e o baixo custo de manutenção. “Todas as paredes possuem isolamento térmico e acústico. Já o teto da escola, foi galvanizado a fogo, pensando no problema de salinidade da região, que costuma danificar tetos e paredes comuns”, explicou o engenheiro responsável.

O prefeito Alexandre Lindenmeyer comemorou o fato dos novos alunos da EMEF agora poderem estudar próximo do local em que residem. “O que nos alegra é o fato de que os alunos dessa localidade terão agora a oportunidade de serem atendidos próximos às suas casas, e não mais terem que se deslocar em longas distâncias para ter acesso à educação, que é um direito de todos”, pontuou.

A nova EMEF já conta com uma professora nomeada para assumir a direção da escola. Josiane David Satt é ex-coordenadora do Núcleo de Tecnologia da SMEd e vai dirigir uma equipe composta por quatro professores, além de auxiliares de serviços gerais e merendeiras.

 Homenagem

A nova escola recebeu o nome de um dos mais conhecidos especialistas em moluscos do mundo, o Prof. Eliézer Carvalho Rios, que fundou e dirigiu o Museu Oceanográfico da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), e que também leva seu nome. Falecido em 2015, o Prof. Eliézer foi um dos primeiros professores de Oceanologia da FURG.

 Assessoria de Comunicação/PMRG

EMEI Fraternidade realizará ação referente ao “Março Lilás” no dia 17

Seguindo proposta de trabalho sugerida pela Secretaria de Município da Educação de Rio Grande (SMEd), que visa dar ênfase às atividades que o Executivo Municipal tem promovido no “Março Lilás”, a Escola Municipal de Educação Infantil Fraternidade, localizada no bairro Getúlio Vargas, realizará, no dia 17 de março, às 15h, uma ação de empoderamento para as mulheres do bairro e das proximidades, a qual proporcionará diversas atividades que visam integrar a comunidade escolar e valorizar a autoestima da figura feminina, despertando a conscientização sobre a importância da mulher na sociedade.

Confira algumas das atividades que serão realizadas na EMEI Fraternidade:

  • Entrega do botton lilás e conversa sobre o “Março Lilás”;
  • Sensibilização sobre o papel da mulher na sociedade e a importância da valorização da figura feminina;
  • Atividades de embelezamento, com corte de cabelo e escova;
  • Aulão de Zumba;
  • Sorteio de diversos brindes;
  • Brechó.

Será uma tarde enriquecedora, que marcará a primeira atividade para a comunidade da EMEI Fraternidade, no novo prédio da Escola”, destacou a vice-diretora, Lídia Dias.

 

SMEd
Com informações da EMEI Fraternidade

EMEF Prof.ª Aurora Cadaval celebrou seu 63º aniversário no dia 13

No dia 13 de março, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Aurora Ferreira Cadaval, localizada no Taim, completou mais um ano de sua jornada em busca de uma educação de qualidade, sempre comprometida com seus alunos, chegando, assim, aos seus 63 anos.

Para homenagear a Escola, a direção organizou uma linda festa, onde os atores desta celebração foram os alunos, que ajudam e constroem, diariamente. a história desta instituição de ensino.

Os alunos iniciaram o dia criando cartazes, nos quais homenageavam a escola e, em seguida, dividiram-se em grupos e começaram os preparativos para a nossa festa, com painéis, balões, balas e muito mais”, explicou a diretora Alessandra Furtado.  Depois, ainda divididos em equipes, os alunos colocaram seus aventais e “mãos à obra”: fizeram docinhos, rechearam “cachorrinhos” e decoraram o bolo.

A celebração dos 63 anos da EMEF Aurora Cadaval teve festa com direito a parabéns, doces, conversa, música, visita, entrega de lembrancinhas, diversão e compartilhamento deste momento de alegria e satisfação com amigos e pessoas queridas, as quais fazem nossos dias muito especiais”, destacou Alessandra.

A direção agradece a todos alunos, à professora Gislaine Witt, às funcionárias Maria Angélica e Cíntia e, também, ao coordenador do Núcleo das Escolas do Campo da Secretaria de Município da Educação (SMEd), Felipe Alonso, e à coordenadora do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos, Márcia Meyer.

SMEd
Com informações da EMEF Aurora Ferreira Cadaval

Escolas da Rede Municipal mobilizam-se para combater o Aedes aegypti

Ainda que não haja nenhum caso de Dengue, Chikungunya ou Zika vírus registrado na cidade do Rio Grande, as escolas da rede pública municipal de ensino têm desenvolvido atividades e ações  para divulgar informações relacionadas ao combate e à prevenção do mosquito causador dessas doenças: o Aedes aegypti.

Nesse sentido, as escolas têm contado com diversos parceiros, como o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Universidade Federal do Rio Grande e a Secretaria de Município da Saúde, que estão repassando às comunidades escolares algumas dicas e cuidados para o trabalho de controle do Aedes aegypti, como cuidar dos pátios, não deixar água parada em recipientes, depositar lixo em local apropriado, limpar regularmente as caixas d’água, para que seja evitada a proliferação e a propagação de doenças.

O trabalho de conscientização nas escolas da rede municipal teve início durante a reunião que a Secretaria de Município da Educação de Rio Grande (SMEd) realizou com os gestores escolares, no dia 15 de fevereiro, quando a coordenadora do Programa de Prevenção da Dengue, Elisabeth Valentim Estima – que faz parte da Vigilância Ambiental de Saúde do Município – conversou com os gestores sobre ações a serem desenvolvidas já no início das aulas, no que diz respeito à prevenção da Dengue, Chikungunya e Zika vírus.

No dia 22 de fevereiro, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Cidade do Rio Grande/Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (CAIC) deu início ao ano letivo promovendo a entrega de panfletos informativos aos alunos e familiares, e realizando um bate-papo com a comunidade escolar, o qual contou com a participação dos profissionais da FURG, que transmitiram algumas dicas e cuidados.

Na EMEF João de Oliveira Martins foi trabalhado coletivamente, em todas as turmas dos Anos Iniciais e Finais, a temática do mosquito transmissor da Dengue, através da confecção de livros, cartazes e panfletos informativos (distribuídos pelos próprios agentes mirins). Também foram produzidos vários painéis, além da criação e apresentação de um Teatro Interativo, denominado “Todos contra a dengue!”.

Entre as atividades desenvolvidas pela EMEF Cristóvão Pereira de Abreu estão filmes, vistoria na escola, confecção do mosquito Aedes, placas educativas, desenhos, crachás e ainda serão confeccionados painéis, cartazes e caminhada pela comunidade (Ilha da Torotama). As atividades, em um primeiro momento, foram desenvolvidas nos Anos Iniciais.

Em uma parceria entre a Prefeitura Municipal do Rio Grande, o Estado do Rio Grande do Sul e o Governo Federal, algumas escolas da rede, como as EMEFs Dolores Garcia, Marília Rodrigues, Mate Amargo, Navegantes, Ramiz Galvão, Viriato Corrêa, entre outras, receberam militares do Exército Brasileiro e da Marinha do Brasil, que desenvolveram atividades de conscientização sobre medidas de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti.

Dezenas de escolas da Rede Municipal realizaram atividades referentes ao tema, seja através de palestras, produção de trabalhos ou distribuição de panfletos. Nominar todos os trabalhos realizados seria muito difícil. Assim, consideramos que as poucas aqui citadas representem as tantas outras que, de alguma forma, estão divulgando os perigos que o Aedes representa e os cuidados que todos nós devemos ter para impedir que esse mosquito prolifere.

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Roberton Reis