O espetáculo, que foi prestigiado por mais de 1.200 crianças rio-grandinas, é um musical infantil baseado no livro/cd “Pandorga da Lua”, com ênfase na poesia universal, musicada com ritmos gaúchos. É um espetáculo que estimula a participação constante do público. Além dos músicos e cantores, conta com um teatro composto por dois atores: o personagem Anacleto (professor) e a Camila (aluna). O roteiro conduz a um processo de aprendizagem de forma divertida entre Anacleto, Camila, músicos, cantores, música e poesia, através de brincadeiras, danças, leitura, composição de poesias, audição, diálogos, alegria, sentimentos, emoção, cultura e educação. Uma breve definição? Divertir educando.

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Como a vida que se renova, a coordenação da escola aproveitou a oportunidade para lançar a página virtual da instituição. Hospedada na rede social Facebook, a página da Escola Viva nasceu da necessidade de compartilhar com seus parceiros o acervo constituído pela instituição. “A partir de agora com esta pagina nós vamos poder dar visibilidade para o nosso trabalho” contou a coordenadora da Escola Viva, Maria de Lourdes Escouto.

A Mostra, que envolveu professores, alunos, funcionários, direção, coordenação pedagógica e parte da comunidade local, buscou garantir uma situação de aprendizagem vinculada aos valores e aos modos de produção artística das diferentes áreas do conhecimento nos meios socioculturais, contando com exposições dos trabalhos realizados pelos alunos ao longo do ano, além de diversas apresentações artísticas.

Os trabalhos foram expostos nos corredores e nas salas de aula dos pavilhões da escola. Já as apresentações foram realizadas na quadra esportiva, a qual ficou totalmente cercada pelo público presente, que teve a oportunidade de assistir diversas performances dos alunos, que dançaram e encantaram a quem os assistia.

A Secretaria de Município da Educação do Rio Grande esteve presente, prestigiando o evento, nas figuras do secretário de Município da Educação, André Lemes; da superintendente de Gestão Pedagógica, Juliane Alves; e da coordenadora do Núcleo de Ensino Fundamental – Anos Finais, Marta Leivas.

“Buscamos, através desse evento artístico cultural, valorizar e estimular o vínculo da escola com a comunidade na qual está inserida, possibilitando a valorização e a participação da família no processo de ensino-aprendizagem”, destacou a diretora da EMEF Profª. Zenir de Souza Braga, Tânia Antunes.

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Roberton Reis

O ônibus do NTM, desde o dia 16 de outubro, está localizado em frente à Escola Municipal de Ensino Fundamental Coriolano Benício, no turno da tarde, das 14h às 17h30min.

Esse atendimento faz-se necessário devido ao fato de que as escolas daquela localidade ainda não possuem internet. Essa etapa de inscrição para o 1º Ano vai até o dia 31 de outubro.

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Roberton Reis

Com temas livres, a exposição revela o potencial criador desses sujeitos e a capacidade de mediação dos/das professores/as, bibliotecárias e oficineiros/as.

A exposição, que está acontecendo na Sala Multiuso, no interior do prédio da Prefeitura de Município do Rio Grande, está aberta à visitação diariamente, das 13h às 18h, até o dia 31 de outubro, oportunidade em que será lançada a página virtual da escola.

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Roberton Reis

A professora Raquel, logo abaixo, faz um breve relato sobre o projeto que originou a exposição que estará aberta ao público, no Sobrado dos Azulejos, até o dia 14 de novembro.

A exposição fotográfica “Vila (in)visível” é a culminância do projeto interdisciplinar “Cidadania no Assis Brasil: nosso olhar sobre a escola e seu entorno”. O projeto teve origem a partir do desfile escolar anual, que, neste ano, ocorreu na comunidade e foi organizado com a colaboração da Professora Celina Häffele da Rocha. Em virtude desta descentralização, emergiu a proposta de levantar demandas dos/as estudantes relativas ao bairro e à escola. Buscamos problematizar e fomentar maneiras de exercer a cidadania, de forma crítica, efetiva e responsável. Para tanto, foram propostas diversas atividades, tais como: diálogo com as representantes do movimento sindical Maria de Lourdes Lose (AptaFurg) e Doris Nogueira (Sinterg), saída de campo para fotografar o entorno da escola, realização de concurso fotográfico, cuja premiação foi uma oficina de Graffitti com Gabriel Alves, etc. A partir da qualidade do material decorrente da saída de campo, sugeri, então, a realização de uma mostra fotográfica coletiva. Tanto os/as estudantes, quanto a direção da escola apoiaram prontamente.

O processo de criação foi bastante espontâneo e autogerido, ainda que houvesse um foco coletivamente definido: clicar aspectos que geralmente passam despercebidos no cotidiano, mas que nos incomodam. Os/as estudantes participaram de forma ativa nesse processo, na medida em que entenderam a fotografia como uma estética de denúncia. Afinal, nossa sociedade naturaliza e invisibiliza a falta de desenvolvimento da(s) vila(s) em contraposição ao pseudo-progresso do centro.

Cabe destacar que se trata de uma mostra amadora, pois as fotografias foram clicadas a partir de câmeras com resoluções diversas, o que resultou em impressões de inúmeros tamanhos. A ideia era valorizar o olhar de todos/as, de modo que houvesse uma fotografia, ao menos, de cada sujeito. Assim, os/as estudantes protagonizaram, ainda que por meio de pequenos objetos, um processo de vivência ético-estética. Nesse sentido, este evento é marcado pelo valor da sutileza de momentos que muitas vezes naturalizamos ou não percebemos, mas cuja importância, do ponto de vista da sensibilidade e criticidade, é inquestionável. Com um olhar crítico e responsável, os estudantes protagonizaram uma prática de empoderamento e autonomia, e nos dão, com muita competência, uma aula de cidadania.

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