-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
-
-
Crédito: Roberton Reis
Na última sexta-feira, 13 de novembro, a Secretaria de Município da Educação de Rio Grande (SMEd), através do Núcleo de Diversidade e Inclusão e do Núcleo de Orientação e Supervisão, realizou reunião com os professores da Educação Especial (Salas de Recursos e Salas de Recursos de Inclusão), bem como com os supervisores e orientadores das escolas da rede pública municipal de ensino que possuem este atendimento.
A reunião, realizada no auditório do SENAC, nos turnos da manhã e da tarde, abordou a Avaliação na Educação Especial, “por acreditarmos que a inclusão é de todos que fazem a Escola, e somente juntos é que poderemos a cada dia, qualificar ainda mais a inclusão em nossas escolas”, afirmou a coordenadora do Núcleo de Diversidade e Inclusão, Luiza Bonneau.
A reunião contou com as presenças da superintendente de Gestão Pedagógica da SMEd, Juliane Alves; da gerente Pedagógica, Raquel Lempek; e da assessora dos Anos Iniciais, Leyza Duarte.
O encontro iniciou com o Núcleo problematizando a função social da avaliação, uma vez que que a mesma tem que contemplar mais de uma área, como, por exemplo, as áreas cognitiva, afetiva/comportamental e maturação biológica, pois a criança é um ser integral.
“Apresentamos os tipos e as diferentes abordagens de avaliação, refletindo que os mesmos não são apenas em relação ao desempenho do aluno, mas também do professor, da organização da Escola e do Currículo, da relevância dos conteúdos e da metodologia do ensino. E que os mesmos têm que estar no Projeto Político Pedagógico da Escola”, afirmou Luiza Bonneau.
Na continuidade da formação, foi problematizada a questão da avaliação para os alunos com Necessidades Educacionais Específicas (NEE), onde foi salientado que se deve evitar ao máximo a utilização da Terminalidade Específica (LDB 9.394/96 – Capítulo V. Educação Especial), salvo quando se esgotam todas as alternativas e a partir de avaliação criteriosa com a equipe pedagógica.
Também houve o diálogo a respeito de quando se deve avançar ou reter alunos com NEE. Deve-se estudar caso a caso, emitindo um parecer detalhado sobre o desempenho do aluno, envolvendo toda a equipe pedagógica da escola e levando ao conhecimento da família. Reconhecendo a importância do potencial do aluno, é preciso intervir no desenvolvimento com novas estratégias para que este supere suas dificuldades.
“Finalizamos nossa reunião refletindo com o pensamento do Antônio Póvoa”, destacou a coordenadora do Núcleo de Diversidade e Inclusão, “A competência coletiva é mais do que o somatório das competências individuais”. Luiza ainda afirmou que “Assim todos que fazem a escola devem coletivamente estar envolvidos no processo de inclusão”.
SMEd
Roberton Reis