A Associação Cultural “Rio Grande em Ação” é um Projeto Sociocultural sem fins Lucrativos que há mais de 7 (sete) anos atende crianças, crianças especiais, jovens e maturidade da cidade do Rio Grande.

Atualmente, a associação é patrocinada pelo Grupo NC, através do BNDES, apoiada pela Prefeitura Municipal do Rio Grande e Secretaria de Município da Educação. Tem como objetivo principal fornecer possibilidades de crescimento social, cultural e intelectual aos seus alunos.

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Roberton Reis

Neste trimestre, junto à professora Gegliane Corrêa, de Artes, os alunos trabalharam literatura de periferia com os poemas e textos do poeta Sérgio Vaz. As duas professoras analisaram as obras do escritor, numa proposta interdisciplinar, ora confeccionando cartões postais, ora utilizando as tecnologias na educação para criar postagens com trechos dos poemas. Após explorar tais recursos, na sala de informática, foi criado um grupo no Facebook, chamado “Sarau e Chimarrão by Sérgio Vaz“, para exposição da atividade.

Segundo as professoras, a tecnologia é uma ferramenta que auxilia o aprendizado e os alunos adoram. Portanto, ofertar esses recursos só os motiva. No decorrer do trimestre, será realizado um “Sarau e Chimarrão” com obras de poetas de periferia. Há o desejo de estender a práxis para a EMEF João de Oliveira Martins, na qual a professora Elisângela também trabalha.

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Com informações da EMEF Frederico Ernesto Buchholz

Na parte da manhã, cada escola apresentou experiências que estão dando certo na trajetória do ensino bilíngue e, também, algumas das dificuldades enfrentadas. Dentre as dificuldades, os relatos foram muito semelhantes, girando em torno do registro escrito da Língua Portuguesa.

À tarde, a Escola Frei Pacífico, que há cinco anos trabalha a Escrita da Língua de Sinais (ELS) com os alunos, ofertou um curso de formação para os professores, no intuito de multiplicar essa experiência que tem obtido um retorno positivo quanto à escrita da Língua Portuguesa. A ELS é pouco utilizada e difundida entre a comunidade surda. Porém, escolas que trabalham com esse tipo de registro têm percebido melhoria na autonomia dos alunos, bem como na aquisição mais fluente da escrita da Língua Portuguesa.

No Rio Grande do Sul, a pioneira no ensino da ELS foi a Escola Fernando Coser, que atende aos estudantes surdos em Santa Maria. Seguindo nessa linha, a Escola Frei Pacífico pretende multiplicar essa ideia para outras escolas, visto que com ela o retorno também tem sido positivo. A EMEB Prof.ª Carmen Baldino foi a primeira escolhida a sediar essa oficina no Estado.

De acordo com a diretora da EMEB Prof.ª Carmen Regina Teixeira Baldino, Cristiane Lima Terra Fernandes, “Os professores ficaram encantados com os resultados obtidos e estão animados para esse novo desafio de aprender e ensinar a ELS aos alunos da Escola”.

“Foi um sábado de muitas aprendizagens e, para além do conhecimento, o maior sentimento foi de alegria por compartilhar experiências com outras escolas que desenvolvem o mesmo trabalho que nós, ou seja, que falam a nossa mesma língua”, finalizou Cristiane Fernandes.

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Com informações da EMEB Prof.ª Carmen Regina Teixeira Baldino

Na oportunidade, os alunos da Educação Infantil ao 5° Ano visitaram a “Biblioteca Móvel”, onde tiveram a oportunidade de conhecer um pouco do acervo da mesma, que conta com livros infantis, infanto-juvenis, literatura adulta, afro e ainda espírita. Após, os estudantes participaram de uma contação de história, a qual foi finalizada com a distribuição de lembrancinhas pelas assessoras do Núcleo.

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Com informações da EMEF Luiza Tavares Schimidt