O abertura deste ano contará com a encenação da peça teatral “Mulheres”, da Escola Municipal João de Oliveira, sob coordenação da professora Marisa Barreto. A seguir será promovida uma roda de conversa, com a Patrulha Maria da Penha da Brigada Militar de Rio Grande.

A programação geral do mês estará disponível ao público na próxima semana. Do calendário deste ano, podem-se esperar ações que envolvem temas como o parto humanizado, mulher e poesia, mulher e a pesca, mulher e a agricultura, apresentações teatrais e mostras itinerantes sobre violência de gênero, além de palestras e rodas de conversas sobre violência contra a mulher, com a participação da Patrulha Maria da Penha. “Queremos ocupar o Março de maneira bem plural, com ações das mais diversas e aproveitar as estruturas existentes, espalhadas pela cidade, para fazer isso”, ressalta a coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres, Maria de Lourdes Lose.

Mantendo o princípio de descentralizar as ações do mês e levar o Março até o público que dele mais necessita, rodas de conversas especiais serão promovidas com mulheres das localidades da Querência, Profilurb, com moradoras dos residenciais BGV I e II e com as futuras moradoras do empreendimento Junção.

No dia 8 de Março a programação geral acontecerá na rua e se unirá aos demais movimentos sociais que estão se organizando a nível nacional para realizar intervenções na data.

Assessoria de Comunicação/PMRG

Na ocasião, participaram os alunos multiplicadores do Projeto Gentileza, Kailane Pereira, Manuela Rickes, Isadora Enriquez, Isadora Soares, Guilherme Costa, Agatha Cunha, acompanhados pela professora Jacqueline Russo e pela diretora, professora Diacuiara Souza.

O Projeto “Gentileza” é coordenado pela professora Jacqueline Russo e desenvolvido desde 2015, tem foco em ações relacionadas a temas como: respeito às diferenças, combate ao bullying no ambiente escolar, solidariedade, respeito à vida, empatia e proteção animal. Baseia-se nos seguintes eixos norteadores: respeito às diversidades, empatia e solidariedade e direito dos animais na escola.

De acordo com a Prof.ª Jacqueline, os alunos estão fazendo a um trabalho exemplar dentro da Escola e nas comunidades às quais pertencem. “Esse projeto também tem por objetivo ampliar nossas ações em prol dos animais em situação de vulnerabilidade, bem como transformar nossos jovens em seres mais conscientes, empáticos e solidários, respeitando todas as formas de vida”, destacou Jacqueline.

A diretora Diacuiara Souza agradeceu o espaço para a divulgação do projeto e ressaltou a iniciativa da vereadora André Westphal – Tia Déia (PATRI) – autora da iniciativa do Tribuna Popular Mirim. Salientou também que tornar a escola um ambiente consciente faz parte do projeto político-pedagógico desenvolvido. Mencionou e agradeceu à vereadora Laura Fagundes – Laurinha (MDB) pelo convite que viabilizou a participação da escola nesta data.

A presidente da Câmara Municipal Andréa Westphal parabenizou às professoras e alunos pela brilhante participação na edição de hoje e comemorou sua iniciativa do projeto que começou de forma tímida, mas que hoje é muito disputado. “O Legislativo se sente honrado em receber as pessoas que fazem parte de um projeto tão relevante. O Tribuna Popular Mirim foi idealizado exatamente para ser o link entre as escolas com o Legislativo”, enfatizou a vereadora Andréa Westphal.

A vereadora Laurinha, na mesma esteira, cumprimentou a todos pela participação e confidenciou que há quase um ano tenta agendar a Escola Wanda Rocha Martins. “É muito concorrido, por isso, hoje me sinto muito orgulhosa e emocionada por ver a dedicação de todos nesse projeto, especialmente os alunos multiplicadores”, concluiu Laurinha.

27.02.19 – 15h50min.
Por Roger Vaz

Cerca de 45 alunos participaram da atividade. Cristiane Lima Terra Fernandes, colaboradora da escola, conta que a ideia foi possibilitar a esses alunos o contato com a música e observar como eles reagem a isso. “O resultado foi muito melhor do que o esperado, as crianças puderem não só sentir a vibração da música mas também tocar cada instrumento no seu tempo e ritmo”, explica.

Devido ao resultado muito satisfatório da atividade, a escola oficializou a criação do Projeto de Ensino de Ritmos, em parceria também com o Bloco do Alemão. “Queremos oportunizar a esses alunos a experiência com a música. Na verdade, não são os ouvintes que irão dizer qual a relação do surdo com a música, e sim eles que vão nos dizer como conduzir isso”.

A escola Municipal de Educação Bilíngue Carmem Regina Teixeira Baldino é a sétima criada no país e a primeira pública. Conta com uma estrutura de onze salas de aula, sala de interação, cozinha, sala dos professores, pátio e banheiros; além de 19 profissionais especializados no ensino bilíngue e 64 alunos, de quatro a 59 anos.