No turno da manhã, a temática abordada foi “O Papel do Ateliê na Escola”, onde foram discutidas concepções contemporâneas de “Arte e Infância” e “Ateliê na Escola”. Também foi possível refletir sobre possibilidades de organizar o espaço do ateliê com as crianças no ambiente educativo. Já no turno da tarde, o tema abordado foi “Registros, Documentação e Portfólios”, refletindo sobre o conceito de documentação pedagógica e sobre como tornamos visíveis as propostas que são desenvolvidas com as crianças na escola.

Segundo a coordenadora pedagógica da EMEI Prof.ª Verenice Ferreira Gonçalves, Lilian Bastos, “Estes momentos de diálogo e reflexão nos auxiliam a pensar nossa própria prática pedagógica com as crianças, mostrando novas  possibilidades de qualificar ainda mais o atendimento às nossas crianças dentro do espaço educativo”.

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Roberton Reis
Com informações da EMEI Prof.ª Verenice Ferreira Gonçalves

Visando aproximar a Universidade da Comunidade Escolar, foi realizada uma palestra sobre a Megafauna Marinha da região para os alunos da Educação Infantil ao 5º ano. “Nesta palestra, falamos um pouco sobre as espécies de tartarugas e mamíferos marinhos comuns na nossa região, as ameaças que esses animais enfrentam e, também, como estudamos e pesquisamos sobre esses animais, que é um pouco do trabalho que desenvolvemos aqui na FURG”, explicou Debora Chrisostomo.

Os alunos puderam tirar dúvidas e manusear o material biológico que o Projeto tem disponível (carapaças de tartaruga, crânios de leões marinhos, golfinhos e tartarugas, além de dentes de golfinhos e barbatanas de baleia), bem como valorizar cada vez mais todos os animais que compõem nosso ambiente. “Sendo nossa escola pertencente ao campo, muitas famílias têm a pesca como modo de subsistência, daí a importância de fazermos esse intercâmbio de conhecimentos”, destacou a diretora da EMEF Prof.ª Luiza Sophia Schmidt Tavares, Vivian Paes.

“Ao término da atividade, entregamos à diretora 3 DVDs produzidos pelo Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha, com um conteúdo bastante interessante sobre mamíferos marinhos, além de camisetas às professoras e adesivos para os alunos”, explicaram Andrea Campos Rangel e Marcos Lima.

O Projeto “Parceiros do Mar”

Formado por um grupo com cerca de 20 estudantes e pesquisadores do Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha (EcoMega) que, de maneira voluntária, mantém o projeto desde 2012. Atendem as escolas públicas e particulares de Rio Grande, trabalhando com alunos de todas as idades.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF Prof.ª Luiza Sophia Schmidt Tavares

Com formação em Economia, o artista desde muito cedo teve contato com o universo das artes. Em seu currículo, possui exposições individuais e mostras de arte em Porto Alegre, Gramado e Pelotas, tendo participado de inúmeros concursos e eventos culturais ao longo de sua trajetória. Seu contato com esse universo teve início à época de sua educação primária e, desde lá, sua obra vem ganhando novos sentidos e significados.

Nesta exposição, todo o sentimento do artista pode ser visto como um registro presente em cada detalhe. A sensibilidade de Cleberto nos remete, a cada pincelada, à estética do figurativo humano. E, mais do que isso, alcança a simbologia da família, pessoas, convivência, música e literatura, num verdadeiro caleidoscópio de emoções.

A exposição estará aberta à visitação de 17 a 30 de maio, das 8h30min às 20h30min, na  Galeria da EBAHL, que está localizada na rua Jockey Club, 194.

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Roberton Reis
Com informações da EBAHL

Sérgio Vaz é poeta e agitador cultural, autor de oito livros e já palestrou no México, Inglaterra e Alemanha. Cofundador do Sarau da Cooperifa, é também criador dos projetos Cinema na Laje, Poesia nos Muros e Poesia Contra Violência, que percorre as escolas públicas da região batendo um papo sobre poesia e cultura. Em dezembro último, Vaz completou 30 anos de carreira.

O artista mineiro estará participando do Sarau Estudantil promovido pela Diretoria de Arte e Cultura (DAC) e também apresentará uma palestra na Semana Acadêmica do Curso de Letras, promovida pelo curso de Letras em parceria com a DAC. A palestra é a primeira atividade referente ao 5º Seminário Municipal da Educação de Jovens e Adultos. Os(as) professores(as) interessados(as) deverão se inscrever junto às coordenadoras de suas escolas.  O evento é aberto aos(às) estudantes. As atividades começam às 19h, no Cidec-Sul.

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O processo formativo da Olimpíada de Língua Portuguesa, que acontece em Regime de Colaboração, pois há a participação dos(as) professores(as) municipais e estaduais, está acontecendo mensalmente. O tema das produções é “O lugar onde vivo”, que propicia aos(às) alunos(as) estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade local, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.

“Cada encontro de formação é organizado com base nos cinco Gêneros Textuais propostos pela Olimpíada, sendo que no último, o Gênero abordado foi ‘Memórias Literárias’ – oportunidade em que contamos com a participação da Prof.ª Marilda Ventura, que fez seu relato sobre o trabalho realizado sobre esse Gênero Textual, na EMEF Clemente Pinto; também houve a participação da Senhora Judith Nunes Faria Lemos, nascida em 14 de junho de 1937. Com 81 anos e natural de Herval do Sul, ela veio dar seu depoimento sobre ‘O lugar onde vivo’, relatando que chegou ainda menina na cidade do Rio Grande, onde aprendeu a fazer tricô, costurar e trabalhou muitos anos em casa de família para ajudar na despesa da mãe e dos irmãos menores que ficaram “lá fora”, em Arroio Grande – temática que perpassa todos os Gêneros: Poemas, Memórias Literárias, Crônica, Documentário e Artigo de Opinião”, explicou Joelma Madruga, assessora de Línguas da SMEd.

No último Encontro, com o tema “Tecendo os fios da Memória”, os participantes tiveram a oportunidade de reviver, por meio de uma conversa muito descontraída, como eram os hábitos, a família, a moda, o trabalho e os usos e costumes “daquela época” na cidade do Rio Grande. Dona Judith encantou e emocionou a todos com sua forma meiga de falar, sua simplicidade, seu jeito  doce de ser. “Tivemos a oportunidade de observar o efeito provocado pela forma como ela descreveu fatos, sentimentos e sensações”, relatou Joelma.

Na Oficina, a convidada também  levou fotos antigas de lugares conhecidos por todos, ressaltando determinados detalhes ou características. A articulação de sua exposição com a mostra fotográfica proporcionou uma experiência estética particular a todos(as) os(as) participantes da Formação.

Destacamos uma das falas da Dona Judith, que ficará como marca da Olimpíada, em âmbito municipal, neste 2019: “ Eu era muito serelepe! O que aprendi na vida foi que ser uma pessoa honesta nos faz muito bem!” A convidada também expôs que valeu muito a pena pelo que aprendeu, pelo que desenvolveu de conhecimento, pelo que conquistou nestes longos anos. Atualmente, sua família é composta por 04  filhos, 06 netos e 08 bisnetos.

A Olimpíada de Língua Portuguesa constitui-se num processo formativo para professores, baseado no estudo dos Gêneros Textuais, em Oficinas sobre Sequência Didática, troca de experiências, como também oportunidade de realizar Saraus, Mostras Literárias e demais eventos que solidificam o lugar de autoria dos estudantes.

O 3º Encontro de Formação da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa ocorrerá no dia 25 de maio, às 8h30min, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Coração de Maria, que está localizada na Ilha dos Marinheiros.

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Roberton Reis
Com Informações da Assessoria de Língua Portuguesa

A MOBFOG tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronáutica, Física, Astronomia e ciências afins, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, alunos, professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.

“O objetivo da atividade era que os foguetes atingissem a maior distância possível, utilizando água e ar comprimido como combustível. Como descrito no regulamento da MOBFOG, foram utilizadas bombas manuais. O foguete construído pelas alunas Yasmin, Ketlen, Raíssa e Nicoly, do 7º ano, alcançou 70 metros de distância e obteve a primeira colocação em nossa escola”, explicou Giselle.

“Foi uma atividade divertida e empolgante, na qual nossos(as) estudantes puderam visualizar vários conceitos físicos de forma lúdica, além de estimular o trabalho em grupo e a cooperação, já que, como sempre, todos(as) se envolveram e trabalharam juntos para o sucesso da atividade”, finalizou a Prof.ª Giselle.

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Com informações da EMEF Prof.ª Sylvia Centeno Xavier