Galeria Breche da EBAHL recebe “Exposição de Fotografia” de Robert de Almeida até a próxima quinta-feira, 20

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A Galeria Breche da Escola de Belas Artes Heitor de Lemos (EBAHL) estará recebendo, até a próxima quinta-feira, dia 20 de junho, a Exposição de Fotografias do artista Robert de Almeida, que é professor de linguagens e tem na fotografia, uma atividade que começou por hobby, o seu trabalho artístico do momento.

Sua formação em fotografia, além de intuitiva, conta com sua participação em inúmeros cursos e workshops, entre os quais destaca o aprendizado com o mestre Fernando Duran. Nesta exposição, intitulada “Expressões”, Robert traz o seu olhar sobre o corpo do outro, tal como o corpo é, sem retoques, com sua beleza natural e sua expressão, reveladas no olhar, nos gestos, nas silhuetas e nas sombras, bem como as demonstrações expressas no próprio corpo, como as tatuagens e outras formas de arte que usam o corpo humano como tela.

A exposição estará aberta à visitação até o 20 de junho, das 8h30min às 20h30min, na Galeria da EBAHL, que está localizada na rua Jockey Club,194.

 

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EBAHL

Alunos(as) do 1º Ano da EMEF São João Batista realizaram “Exposição de Pipas”

No dia 07 de junho, os(as) alunos(as) da turma 10 (do 1º ano) da Escola Municipal de Ensino Fundamental São João Batista, coordenados(as) pela Professora Luciana Machado, realizaram, no laboratório da Escola,  uma “Exposição de Pipas”, que ainda contou com a escolha da pipa mais criativa. Alunos(as), professores(as), equipe diretiva e pedagógica, monitores e funcionárias da Escola participaram da exposição e da votação.

Desde o mês de abril, a professora Luciana tem desenvolvido com seus(suas) alunos(as) o “Projeto Brinquedos e Brincadeiras”, onde são construídos brinquedos com a utilização de materiais recicláveis: avião, bilboquê, ioiô, entre outros.

 

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EMEF São João Batista

SMEd promoveu reunião com Coordenadores(as) Pedagógicos(as) das Escolas Particulares da Educação Infantil

A Secretaria de Município da Educação de Rio Grande (SMEd), através do Núcleo de Educação Infantil, realizou, no início da tarde desta segunda-feira, dia 17 de junho, na sala 203 do SENAC/Rio Grande, reunião com os(as) coordenadores(as) pedagógicos(as) das Escolas Particulares de Educação Infantil, autorizadas pelo Conselho Municipal de Educação (CME).

De acordo com a coordenação do Núcleo de Educação Infantil, a reunião tratou sobre a construção do “Referencial Curricular Municipal do Rio Grande para a Educação Infantil”, com o objetivo de oportunizar aos(às) coordenadores(as) o conhecimento dos novos documentos que irão nortear o trabalho na Educação Infantil, para que possam contribuir na elaboração do mesmo.

SMEd
Roberton Reis
Com informações do Núcleo de Educação Infantil

“7º Seminário Municipal de Diversidade e Inclusão” da SMEd: Período de inscrições iniciou nesta segunda-feira, 17

A Secretaria de Município da Educação de Rio Grande (SMEd), através do Núcleo de Diversidade e Inclusão, informa que iniciou nesta segunda-feira, dia 17 de junho, o período de inscrições para o “7º Seminário Municipal de Diversidade e Inclusão”, que acontecerá nos dias 1º e 02 de julho, às 18h, no CIDEC-Sul da FURG.

A 7ª edição do Seminário Municipal de Diversidade e Inclusão integra a programação dos “50 anos da SMEd” e abraça a temática anual norteadora das ações pedagógicas da Secretaria, ”Navegar é preciso!”,  através do tema: “Navegando por rotas desafiadoras das estratégias inclusivas“. O principal objetivo do Evento é oportunizar reflexões e diálogos acerca dos desafios atuais enfrentados pela escola, frente à diversidade que se apresenta e as estratégias necessárias à Inclusão.

Poderão inscrever-se e participar, os(as) professores(as), diretores(as), supervisores(as), coordenadores(as) pedagógicos(as), orientadores(as), monitores(as), familiares e funcionários(as) da Rede Pública Municipal de Ensino e das Escolas Especiais do município do Rio Grande.

As inscrições para o 7º Seminário Municipal de Diversidade e Inclusão são gratuitas e online, e podem ser realizadas até o dia 26 de junho (ou enquanto houver vagas), acessando aqui.

Acesse aqui o Cronograma do 7º Seminário Municipal de Diversidade e Inclusão. Embarque nesta “viagem”, pois “Navegar é preciso!”.

 

SMEd
Roberton Reis
Com informações do Núcleo de Diversidade e Inclusão

EMEJA PAULO FREIRE COMPLETA UM ANO NA FORMAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM RIO GRANDE

Divulgação

Fonte: www.riogrande.rs.gov.br

Uma escola andarilha

A Escola Municipal de Educação de Jovens e Adultos (EMEJA) Paulo Freire, conhecida como uma “escola andarilha” por atuar de bairro em bairro no município de Rio Grande, completa em junho um ano de atuação. Para a diretora da EMEJA, Flávia Gonzales pode ser a única nesse modelo no Rio Grande do Sul e no Brasil.

A inspiração para criar a EMEJA Paulo Freire começou com o projeto Educação para Pescadores, desenvolvido em Rio Grande com apoio de várias secretarias do governo municipal. O projeto atendia comunidades de pescadores, tinha a certificação do NEEJA (Núcleo Estadual de Educação de Jovens e Adultos) e a parceria de professores voluntários da FURG, conta a diretora. “Da possibilidade de levar a escola onde não existia uma de forma regular que oferecesse a modalidade EJA, surgiu a EMEJA Paulo Freire.”

Titular da Secretaria de Município da Educação (SMED), Vanessa Pintanel afirma que “a EMEJA Paulo Freire se configura como uma política educacional que enfrenta a baixa escolaridade e o analfabetismo em Rio Grande”. Ela acrescenta que “é uma escola que atua constituindo turmas nos locais onde a demanda se faz por solicitação da comunidade e, com isso, tem os sujeitos como protagonistas dos processos educativos”. Vanessa sustenta que os estudantes dão vida à escola entendendo a aprendizagem como uma construção feita no encontro com o outro.

Palavras reforçadas pelo prefeito municipal, Alexandre Lindenmeyer, que comemora a consolidação de mais um importante projeto pedagógico no município.

Tenho orgulho em dizer que a escola pública de Rio Grande é de excelência. Eu não tenho dúvida nenhuma de que com essa proposta, que respeita e entende a história e o momento de cada comunidade, estamos transformando a vida de muita gente. Através da educação, da leitura e do conhecimento nós começamos a enxergar o mundo de forma diferente – e isso justifica um projeto tão importante para nós como esse”, completou.

A organização curricular da escola Paulo Freire funciona em blocos. São duas turmas em cada um dos três locais onde a escola atua. Um bloco atende os anos iniciais (1º ao 5º) e outro os anos finais (6º ao 9º). As sedes da Paulo Freire “andarilha” funcionam na Vila Mangueira, junto à escola municipal Ramiz Galvão; na Querência, na Associação dos Moradores, cujo local foi solicitado pelos próprios alunos, “por esse diferencial de pertencimento com a Associação”; e na EMEF Profª Zelly Pereira Esmeraldo, no bairro Cidade de Águeda.

No final desse ano, formam-se as duas primeiras turmas da Paulo Freire, iniciadas em 2018, na Querência e na Vila Mangueira. No começo de 2019, como havia uma demanda no bairro Cidade de Águeda, foram implantadas duas turmas naquele bairro. Atualmente, sete (7) professoras atendem todas as turmas de jovens e adultos (cerca de 70 alunos) na EMEJA Paulo Freire, nos três bairros.

Baixas renda e escolarização e o desemprego são características do público atendido pela Paulo Freire. “Apesar de tão distantes, eles (os bairros) têm as mesmas características socioeconômicas” e necessidades, explica Flávia Gonzales. Como as turmas acabam se integrando, a convivência possibilitou que experiências de um local fossem transmitidas para outro. A diretora cita o exemplo da Associação de Moradores da Querência, cuja inspiração motivou os moradores da Vila Mangueira a criar a sua entidade. “A Paulo Freire é madrinha dessa iniciativa”, comemora.

Traçar caminhos caminhando

O núcleo administrativo e pedagógico da Paulo Freire está localizado junto a Escola Municipal de Educação Complementar Escola Viva. Neste espaço de referência dos educadores, está situada a secretaria da escola onde, semanalmente, acontecem as reuniões pedagógicas.

Flávia Gonzales cita que existem outros bairros com demandas para a EMEJA Paulo Freire. Porém, “traçamos caminhos caminhando”. Ela lembra que, “quando a escola foi para a rua, em 2018, ir em dois bairros, com 19 quilômetros de distância de uma escola para a outra, foi uma ousadia”. Essa é a distância que as professoras têm que percorrer para completar o trecho entre as escolas, semanalmente, a fim de dar aulas na EMEJA. “É assim que funciona a Paulo Freire, em movimento”.