Não oportunidade, os estudantes colheram as hortaliças e temperos que foram plantados há algumas semanas juntamente com a equipe de Educação ambiental do projeto. Após isso, os alimentos foram encaminhados para a cozinha para que as merendeiras utilizem nas 180 refeições que são servidas diariamente na escola, nos três turnos de aula. Além disso, foi criada uma horta vertical, onde foram plantados temperos, chás e flores que ajudam a repelir alguns insetos e pragas

De acordo com o gerente setorial da Transpetro/Rio Grande, Cristiano Maia “a comunidade do bairro Mangueira abriga um grande trecho da faixa de dutos da Transpetro em Rio Grande e sempre participa de ações de conscientização. A promoção de ações como essa reforça nosso compromisso com as pessoas e o meio ambiente nos locais onde atuamos”.

Conforme as merendeiras da escola, Fabiane Garcia e Marli Machado, “a horta tem contribuído muito para a realização das refeições das crianças, com ela temos alimentos orgânicos e saudáveis para compor refeições mais equilibradas e nutritivas”.

Relembre

Ações de educação ambiental na escola iniciaram com aulas sobre a importância da alimentação saudável e consumo de orgânicos, processo de germinação, desenvolvimento dos vegetais e as possibilidades de cultivo de alimentos. Desta forma, os conteúdos teóricos serviram de base para a realização das ações práticas com os estudantes a respeito da compostagem e horta escolar. Nesse sentido, foram construídos seis canteiros para a criação de uma horta orgânica na escola. Para o plantio da horta, foram desenvolvidas ações em conjunto com os estudantes, professores e direção da escola

Sobre o Projeto

O Pinípedes do Sul, que tem o patrocínio da Petrobras por meio do programa Petrobras Socioambiental, objetiva reduzir as ameaças à conservação das espécies de Pinípedes – grupo de mamíferos marinhos que inclui focas, leões e lobos marinhos – e de tartarugas marinhas no Sul do Brasil. Além disso, o projeto visa a aumentar o nível de proteção de duas unidades de conservação, onde há grande concentração desses animais – Refúgio de Vida Silvestre do Molhe Leste (São José do Norte/RS) e Refúgio de Vida Silvestre da Ilha dos Lobos (Torres/RS) – e desenvolver atividades de educação ambiental voltadas às comunidades pesqueiras.

As avaliações serão aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) pela manhã e à tarde. Os portões de acesso aos locais do exame ficarão abertos das 8h às 8h45min para as provas aplicadas pela manhã e, à tarde, das 14h30min às 15h15min, de acordo com o horário oficial de Brasília. Para entrar na sala, o participante deve apresentar a via original de um documento de identificação com foto. 

O endereço do local das provas está disponível desde o dia 12 de agosto, na Página do Participante (clique neste link). Para conferir, os candidatos precisam fazer login no sistema usando seu CPF e senha escolhida no momento da inscrição. 

SMEd
Com informações do INEP

O Minicurso oferecido pela EMEF Prof.ª Wanda Rocha Martins é orientado por Alan Simões, que é administrador e trabalha com consultoria, e é voluntário na escola em um outro projeto voltado ao esporte.

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EMEF Prof.ª Wanda Rocha Martins

“Esse foi um momento muito produtivo e importante para as famílias, pois estas ganharam espaço para compartilhar suas experiências com outros pais e tirar suas dúvidas sobre os temas apresentados”, destacou a direção da EMEF Cidade do Rio Grande/CAIC.

Veja mais fotos das atividades na página da Escola no Facebook, acessando aqui.

SMEd
Roberton Reis
Com informações da EMEF Cidade do Rio Grande/CAIC

“Títeres” conta a história de um titereiro que cria bonecos de manipulação. Certo dia os bonecos criam vida e descobrem as possibilidades de movimento. O titereiro se surpreende com a façanha e logo pensa em uma forma de manipular os bonecos e obter algum lucro. Os bonecos experimentam o contraste de estarem vivos, mas presos a uma situação de subserviência. Será que eles conseguirão se libertar?

O espetáculo trata da questão da manipulação nos dias atuais. A Cia. Gênesis Dança-Teatro se utiliza desta história para refletir com o público sobre o tema na forma de um espetáculo de dança. O grupo desenvolveu coreografias inspiradas em uma corporeidade manipulada. Experimentos de um corpo domesticado e robotizado vêm dando origem a esse trabalho desde o início do ano. A montagem cênica busca fazer refletir a partir da identificação com nossas próprias formas de servidão.

 Trabalho e reconhecimento

A Cia. Gênesis Dança-Teatro foi fundada em 2002. Em diversos eventos do município e região, adquiriu reconhecimento devido ao importante trabalho social que realiza. A criatividade é a marca registrada do grupo.

Ao longo dos tempos, a Cia. traçou um percurso pautado pela dança e pelo teatro. A dramaturgia corporal impressa ao trabalho do grupo tem a intenção de gerar uma potência capaz de provocar reflexão na plateia. Os universos ideológicos e humanos constituem o arcabouço filosófico-intelectual da companhia. A busca obsessiva em questionar a existência humana, suas mazelas e dúvidas, alimenta o trabalho desenvolvido pela Cia. Gênesis.

Atualmente, o grupo compõe o Coletivo Muttare como projeto de extensão da FURG e desenvolve atividades artísticas junto à Diretoria de Arte e Cultura (DAC) e Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da FURG.

SMEd
Roberton Reis
Com informações da FURG