- Crédito: Roberton Reis
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Um misto de alegria, satisfação e emoção tomou conta da plateia do Teatro Municipal no início da tarde de terça-feira, 22, durante as diversas apresentações artísticas e culturais dos alunos do Centro de Formação para a Diversidade Cultural e Inclusão Escola Viva.
A apresentação no Teatro Municipal foi a atividade de encerramento da Mostra Cultural Escola Comvida, a qual pretendeu expor, durante todo mês de outubro, o resultado do trabalho que tem sido realizado pelos profissionais que lá atuam, juntamente com os seus alunos.
Já no saguão do Teatro o público era recebido por uma bela exposição de trabalhos oriundos das oficinas de desenho e pintura, fotografia, inglês e cultura afro. Na plateia havia familiares, amigos, alunos e professores da rede pública municipal de ensino.
Foram mais de duas horas de intensa entrega e dedicação dos alunos, dos professores e dos oficineiros da Escola Viva, os quais deram vida ao livro que era projetado na parede, servindo de roteiro para as apresentações que encantavam o público presente.
O Grupo Muito Prazer, eu Existo, formado por alunos especiais, deu início às apresentações, primeiramente com a Oficina de Contação de História, coordenada pela Bibliotecária Caroline Barroso. Os mesmos, na sequência, regidos pela Maestrina Márcia Granada, fizeram uma bela apresentação musical. Logo após, participaram de uma roda de Capoeira, com o mestre Paulo Esquilo, e da Oficina de Dança, da Profª. Mayara Gonçalves.
Ainda houve apresentação das Oficinas de Canto, Circo, Dança Urbana, Esportes e Teatro. As esquetes teatrais executaram textos criados pelo Prof. Adão Veiga, que, em vários momentos, usou o seu violino para criar a “trilha sonora”.
A Mostra de trabalhos da Escola Viva encerrou com a apresentação de duas Oficinas: Contação de História, coordenada pela Bibliotecária Rosane Pereira, e Circo, coordenada por Cid Branco (o palhaço Tropeço). Participaram destas apresentações finais os alunos do Grupo “Novo Afeto”, também formado por alunos especiais.
A diretora do CFDCI Escola Viva, Maria de Lourdes Escouto disse que “o trabalho realizado pelos professores e oficineiros, e a entrega e participação dos alunos é contagiante. Queremos dar visibilidade ao nosso trabalho e aos sujeitos que lá estudam, ressignificando o conceito de inclusão. Para tanto, a participação da família, tal como tem acontecido, é parte fundamental”.
SMEd
Roberton Reis