O encontro objetivou reunir professores(as) de todas as Etapas, Níveis e Modalidades: Educação Infantil, Anos Iniciais, Anos Finais, EJA e bibliotecários(as) que já trabalham esse tema ou tenham o desejo de trabalhar, seja em projetos interdisciplinares, seja em sua prática individual, desde que envolva os(as) estudantes, dando continuidade ao processo que iniciou em 22 de outubro do ano passado.

O projeto em questão é uma construção coletiva em andamento, oportunizada e edificada por esses profissionais a partir de experiências já concretizadas e por outras que ainda estão por vir. “O plano é que até outubro deste ano letivo possamos colher mais resultados, organizando sua divulgação e registrando vivências, métodos e conteúdos, a fim de colaborar para um plano municipal sobre a temática”, explicou Lilian Reinhardt, coordenadora do Núcleo dos Anos Finais.

A Prof.ª Xênia Velloso, da EMEF Pedro Carlos Peixoto Primo, que já mantém um projeto sobre o tema na escola, declarou sobre a reunião: “Me fez muito bem saber que nós somos tantos, somos múltiplos e pensamos de várias formas diferentes, mas que vamos nos complementar ao longo deste ano. É sempre bom saber que a gente tem pares e que podemos dividir as nossas experiências”.

A Prof.ª Jacqueline Russo, da EMEF Prof.ª Wanda Rocha Martins, que também mantém um relevante projeto na temática, o qual atinge inclusive outras esferas da comunidade do Cassino, para além da escola, registrou também a sua satisfação: “Muito legal esse momento de troca, desabafo e amparo”.

A importância de se trabalhar Direitos Animais na educação fundamenta-se na luta contra todo o tipo de opressão e exploração costumeiramente veladas em nosso modo de ser e estar no mundo. A empatia dos estudantes para com os animais, como nossos irmãos na natureza, só vem a colaborar com uma atitude social mais ética, com a ideia de justiça e respeito para com tudo o que é vivo, e com todos aqueles com quem convivemos.

É válido lembrar que em outros países os Direitos Animais adentram, cada vez mais, as Escolas e as Universidades, nos confirmando que caminhamos juntos na direção de uma evolução moral do ser humano, a partir da ampliação de horizontes racionais e emocionais, em uma jornada gradual e contínua, constituindo sujeitos mais críticos e solidários.

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Roberton Reis
Com informações do Núcleo dos Anos Finais

Nesta exposição individual em cerâmica, Ivete apresenta diversas peças e mandalas que compõem a série “Diversidade do Objeto Cerâmico”. Ivete é professora com formação em Ciências Sociais; estudou Artes Industriais no Instituto de Educação Técnica, em Porto Alegre; e Artes Plásticas na EBAHL, em Rio Grande, onde frequentou os ateliês de Pintura e Cerâmica e Artes Gráficas, sendo que nos últimos tempos vem se dedicando basicamente ao trabalho cerâmico. Atualmente, juntamente com outras ceramistas, frequenta o ateliê de cerâmica da Escola de Belas Artes.

No desenvolvimento de seu trabalho, utiliza a cerâmica como uma apaixonante viagem de descoberta, com múltiplas possibilidades de expressão e conhecimento de ferramentas e equipamentos. Caso sua intenção não tenha êxito na primeira vez, recupera facilmente o barro e recomeça exercitando a paciência e buscando a satisfação na conclusão do trabalho. Ivete tem um estilo único e inconfundível no emprego da cor, o que pode ser observado tanto na cerâmica como nas telas.

A exposição “Diversidade do Objeto Cerâmico” estará aberta à visitação de 22 de março a 18 de abril, das 8h às 20h, na  Galeria da EBAHL, que está localizada na rua Jockey Club,194.

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Roberton Reis
Com informações da EBAHL

Na oportunidade, foi construída a “Árvore da Família e Escola”, na qual foram escritos valores, sentimentos e metas almejadas para 2019. A partir dessa sensibilização, a EMEF Maria Angélica iniciará seus diálogos sobre Projeto Pedagógico. Após, o espaço foi aberto para diálogo entre pais e professores.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF Prof.ª Maria Angélica Villanova Leal Campello

“O encontro também serviu para agradecer a nossa comunidade escolar pela ajuda que sempre que nos dá, a fim de que alguns objetivos sejam alcançados em prol da aprendizagem dos nossos alunos”, destacou a diretora Zenilda Meirelles.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF Zenir de Souza Braga

Com o intuito de otimizar esse tempo e fomentar um diálogo sobre temas pertinentes à Escola, desde 2017 a Ciranda vem sendo um local de discussões, abordando questões que atravessam o cotidiano desse espaço.

“Neste ano de 2019, os temas escolhidos para a Ciranda são oriundos de avaliações das nossas formações, observações e solicitações das famílias. Todas as temáticas são realizadas nos dois turnos. Iniciamos nossa Ciranda dos Saberes no dia 07 de março,  com a nossa vice-diretora, Maria Angélica Machado, apresentando o Regimento Escolar e a Proposta Pedagógica, construída coletivamente. No dia 08, nossas coordenadoras, Maria Angélica e Viviane de Oliveira, fizeram uma reflexão sobre as datas festivas que envolvem o calendário da EMEI Prof.ª Deborah Thomé Sayão”, explicou a diretora Roselle Rodrigues.

No dia 11 de março,  Juliana Lapa Rizza, coordenadora do Projeto “Escola Promotora de Igualdade de Gênero”, vinculada ao GESE(FURG), convidou a comunidade escolar a refletir a respeito das diversidades e, logo após, as professoras Inara do Carmo e Belissa Saadi apresentaram a Sala de Recurso da instituição e falaram sobre a inclusão dentro da proposta da Escola. Neste dia, também foi apresentada a Cartilha “NANISMO”, diz Vélvit Ferreira Severo, 32, designer gráfica e mãe de Théo Severo Huckembeck, 4, um gigante com Hipoplasia da Cartilagem do Cabelo.

“Fechamos nossa Ciranda dos Saberes no dia 12 de março, pensando sobre uma alimentação saudável, numa parceria com o Posto do Bolaxa, com a nutricionista Daiane Souza, no período da manhã, e a nutricionista Daiane Trindade, no período da tarde. Esses momentos de reflexões, trocas e diálogos solidificam nossa proposta pedagógica e envolvem todos os atores que participam na construção coletiva das nossas práticas”, finalizou Roselle.

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Roberton Reis
Com informações da EMEI Prof.ª Deborah Thomé Sayão

A proposta foi permeada pela metáfora “Navegar é preciso“, convidando cada escola a embarcar nessa viagem, revisitando a sua documentação pedagógica e as resoluções que apontam as reformulações curriculares (BNCC e Referencial Curricular Gaúcho). Como culminância dessa proposta, foi realizado o convite para a construção de Mapas Formativos, contemplando o registro da síntese dos estudos realizados na escola, e o percurso da formação continuada dos Profissionais da Educação da Rede Municipal.

Usando como inspiração as palavras de Moacir Gadotti, na aula inaugural da Rede Municipal, “para navegar é preciso saber para onde vamos“, as escolas foram orientadas a abordarem 4 etapas durante este ano, escolhendo suas temáticas com foco nas relações desenvolvidas no espaço escolar. A primeira etapa é composta pelas relações entre escola e comunidade; a segunda pelas relações entre escola e estudantes; na terceira etapa, será abordada as relações entre escola e profissionais da educação; na última etapa, serão discutidas as relações entre escola e proposta pedagógica.

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Roberton Reis
Com informações do Núcleo de Orientação e Supervisão

A reunião, que aconteceu no Auditório do Senac, objetivou a troca de experiências entre os(as) colegas e assessoramento aos(às) novos(as) profissionais da Rede Municipal, procurando, assim, sanar quaisquer dúvidas a respeito das práticas pedagógicas. planejamento, registro e avaliação, que fazem parte do cotidiano da Educação Infantil e dos Anos Iniciais.

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Roberton Reis

“Utilizamos o ambiente do Eco-Museu por ser um espaço de ações educativas, que nos possibilitou desbravar com a Prof.ª Mestre Kalorine Veiga França a importância do ‘Empoderamento da Mulher’, em consonância com a temática ‘Navegar é preciso’, onde nos permitimos ouvir  e, principalmente, refletir, sobre a importância dos movimentos feministas”, destacou a diretora Elisabete Domingues Brasil Roig.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF Frederico Ernesto Buchholz