Num ambiente de descontração, foram apresentados e debatidos diversos assuntos, como Plano de Carreira, pós-graduação, atuação nas bibliotecas escolares, VI Congresso Municipal de Educação (COMED), aquisição de material para as bibliotecas, entre outros. O encontro também serviu para uma enriquecedora troca de experiências.

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Roberton Reis

Na abertura, no dia 11 de julho, no Instituto Estadual de Educação Juvenal Müller, foi proporcionado aos participantes do Encontro um momento cultural com a flautista Charlise Bandeira. Após, aconteceu a palestra com a professora da Escola Silva Gama, Simone Ginar da Silva, que fez um fechamento de todos os módulos apresentados durante a formação, momento em que as escolas também tiveram a oportunidade de fazer uma exposição de trabalhos realizados em seus ambientes.

Nesta noite, a Formação contou com a presença do secretário de Município da Educação, André Lemes, e de sua assessora, Adriana Carvalho, assim como da superintendente de Gestão da Educação, Rejane Veleda; e das representantes da Gerência de Recursos Humanos, Ingrid Wally e Luciane Amaral. Representando a FURG, o Prof. Dr. Vilmar Alves, Coordenador do Projeto de Formação; e a Prof.ª Flavia Gonzales. Representando a 18ª CRE, a coordenadora Neila Gonçalves Silva. Também participaram as Professoras Doralina da Silva Avila, da EMEF Cipriano Porto Alegre; e Sandra Regina Oliveira Baldez, da EEEF Prof. Abílio Azambuja, de Santa Vitória do Palmar, representando a EJA das redes Municipal e Estadual.

No dia 12 de julho, às 9h, no Auditório do IFRS, a Prof.ª Dr.ª Sabrina Barreto, da FURG, dialogou com os professores presentes sobre a importância de um olhar diferenciado às especificidades da EJA. Houve, também, a participação de alguns professores de São José do Norte, Santa Vitória do Palmar e Chuí, os quais também fazem parte deste processo formativo.

O secretário da Educação, em sua fala, reforçou sobre a importância e o compromisso que temos com o Processo Formativo dos professores da Rede Municipal, que atualmente tem sido prioridade do Pedagógico desta Secretaria, espaço este tão reivindicado por todos os professores.

O encontro foi bastante promissor porque os professores puderam dialogar, apresentar projetos desenvolvidos, avaliar a formação e sugerirem temas pertinentes à Educação de Jovens e Adultos a serem discutidos no próximo ciclo de formação, dentro da perspectiva da diversidade na EJA.

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Núcleo da EJA

O Curso acontece no Centro de Formação para a Diversidade Cultural e Inclusão Escola Viva, tendo um encontro por mês, e com o seu término previsto para o mês de outubro.

Neste encontro, os cursistas foram provocados a pensarem sua prática atual e possíveis mu­danças proporcionadas pelo uso das tecnologias, como recurso para ampliar o conheci­mento da realidade de seus alunos.

As assessoras do NTM mostraram que uma primeira etapa na transição para a Pedagogia por meio de Projetos é estabelecer um ambiente de diálogo e de livre expressão com a turma, permitindo que os interesses e curiosidades dos estudantes aflorem naturalmente. Na educação tradicional, grande parte dos estudantes se encontra acomodada em uma postura passiva de recepção de conteúdos e propostas de atividades prontas, de forma que essa acomodação, inicialmente, pode levar os alunos a se tornarem resistentes e sentirem dificuldades para se reconectar com o desejo de aprendizagem, a curiosidade natural e a postura investigativa. Diversas são as estratégias possíveis para estimulá-los, e cada educador certamente terá uma abordagem particular. Nesse sentido, as atividades da Unidade 3 deste Curso tem como objetivo auxiliar na socialização dessas estratégias.

Dentre as atividades desenvolvidas no encontro, trabalhou-se a “autoavaliação”. Levando-se em conta a necessidade de dialogar e compreender a realidade dos estudantes, os cursistas foram conduzidos a refletir sobre as seguintes questões:

• Desenvolvo uma prática dialógica com meus estudantes?
• Ouço suas ideias, dú­vidas, curiosidades?
• Quais são as estratégias que utilizo e/ou considero que podem ser úteis para esta­belecer um ambiente de livre expressão que favoreça o diálogo?
• De que forma as tecnologias podem auxiliar nisso?

Posteriormente, cada cursista explicitou seu ponto de vista, produzindo um pequeno texto a ser postado no seu Diário de Bordo, visto que as questões servirão como uma autoavaliação.

Na sequência, foi solicitada a pesquisa na internet de um exemplo de Projeto de Aprendizagem, de acordo com a metodologia apresentada. Também houve a possibilidade de apresentar uma experiência pessoal.

O próximo encontro está marcado para o dia 15 de agosto, sexta-feira, nos mesmos horários e local.

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A Formação aconteceu, concomitantemente, em dois locais distintos: no CTG Mate Amargo, na Avenida Itália, 1.532, bairro Junção, onde foram debatidas “Algumas reflexões sobre avaliação”; e no Anfiteatro do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., localizado na rua Visconde de Paranaguá, 102, onde o tema discutido foi a “Interdisciplinaridade”.

Os ambientes têm sido dois porque a Formação ocorre por área, sendo que os professores de Educação Física, Espanhol, História, Inglês e Português dirigiram-se ao Hospital Universitário (HU), enquanto os de Ensino da Arte, Ciências, Geografia e Matemática ao CTG Mate Amargo.

A Formação realizada no HU iniciou com a apresentação do Grupo Anonimous Control, que encantou a todos com a dança Dubstep. O grupo é formado por alunos da EMEF Clemente Pinto, sob a coordenação dos Professores Vicente e Valquíria.

Logo após aconteceram os relatos de experiência dos professores da rede: “Projeto Juventude”, com a Professora Ana Cristina Duarte de Aguiar, da EMEF França Pinto; “A cultura afro como possibilidade interdisciplinar“, com a Professora Ana Paula Cardoso da Silva, da EMEF Porto Seguro.

Na sequência, foi a vez da palestra “Práticas pedagógicas entrecruzadas: uma mirada desde a arte“, com o Professor Donald Hugh de Barros Kerr Jr.

No CTG Mate Amargo, a Formação teve início com a apresentação de Street Dance, com alunos do Centro de Formação para a Diversidade Cultural e Inclusão Escola Viva.

O relato de experiência ficou por conta da Professora Simone de Araújo Spotorno Marchand, da EMEF Frederico Ernesto Buchholz, com o tema “Avaliação em Educação Física Escolar“. A palestra “Avaliação: ferramenta da Educação“, ficou a cargo do Professor Antonio Mauricio Medeiros Alves.

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Núcleo dos Anos Finais

Apesar do mau tempo, as professoras se fizeram presentes nas quatro oficinas, as quais aconteceram, concomitantemente, em espaços distintos:

Oficina “Brincadeiras Musicais na Educação Infantil”, ministrada por Rodrigo Xavier, da cidade de Pelotas. As professoras tiveram a oportunidade de ampliar o repertório musical infantil, bem como de construir alguns instrumentos que podem ser confeccionados com as crianças. Essa oficina aconteceu nas dependências do Salão Paroquial Nossa Senhora da Penha, na Vila da Quinta. O local foi organizado pela equipe da EMEI Vila da Quinta.

Oficina “Linguagens na Educação Infantil”, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Eliane Leite, Mestranda Juliana Diniz e Pedagoga Patrícia Xavier. Foi proporcionado às professoras um momento de reflexão sobre as diferentes manifestações das crianças na escola e, também, um momento mais prático, onde dispuseram de um salão organizado em diferentes cantos, com materiais distintos, para que usassem a criatividade e explorassem todo o potencial destes espaços. Essa oficina foi realizada na EMEI Tia Luizinha.

Oficina “Corpo, Gêneros e Sexualidades – discutindo possibilidades para a Educação Infantil”, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Joanalira Magalhães, Prof.ª Dr.ª Paula Ribeiro e Mestranda Ariana Cavalheiro. As professoras tiveram uma manhã de muito diálogo acerca das possibilidades de reflexão sobre os corpos, gêneros e as sexualidades das crianças pequenas, bem como foram presenteadas com o material organizado pelo Grupo de Estudos Sexualidade e Escola (GESE), da FURG, incluindo livros e bolsas. Essa oficina aconteceu na EMEF Viriato Corrêa.

Oficina “O uso do vídeo como ferramenta pedagógica na Educação Infantil”, ministrada pelo Dr. Claudio Tarouco, que demonstrou às professoras algumas estratégias técnicas de como potencializar a gravação de vídeos com as crianças em sala de aula, enfatizando que muitas vezes possuímos um recurso tecnológico e não sabemos potencializar todas as possibilidades de utilização do mesmo. A oficina aconteceu na EMEF Helena Small.

“Neste 1º semestre letivo, foram proporcionadas às professoras 12 oficinas de temáticas distintas e já adiantamos que no 2º semestre algumas oficinas serão reofertadas (ainda a confirmar, dependendo da disponibilidade dos oficineiros), possibilitando, assim, que as professoras possam participar das oficinas que não puderam anteriormente, uma vez que, a cada sábado de formação, elas deveriam escolher apenas uma oficina para participar”, destacou Lilian Bastos, coordenadora do Núcleo de Educação Infantil.

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Dentre as atividades propostas, os alunos fizeram pesquisas relacionadas à Copa do Mundo, além de atividades de Português, Geografia, História, Ciências, Educação Física, entre outras.

Também foram realizados jogos de Futsal e Caçador, os quais proporcionaram uma integração entre os alunos e os professores.

“Foram dois dias de muita alegria e muito trabalho, com uma grande participação dos alunos”, destacou a diretora Denise Santos.

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Com o tema “Fronteiras”, a Mostra contou com exposição dos trabalhos realizados nas oficinas “Buraco da Agulha”, “Cartonagem”, “Fotografia”, “Desenho e Pintura”, “Grafite” e “Inglês”.

Os estudantes também apresentaram a produção de trabalhos desenvolvidos nas oficinas de “Dança Urbana”, “Capoeira”, “Circo” (equilibrismo, malabarismo, pirâmide humana, palhaço, arcos, mágica), “Violão”, “Percussão”, “Teatro”, “Esportes”, “Dança Regional”, “Contação de Histórias” e “Patrimônio”.

No dia 13 de agosto acontecerá a segunda etapa da Mostra, onde haverá uma palestra sobre Meio Ambiente, lançamento do II Sarau Poético da Escola Viva e apresentações de Coral, Canto, HQ, Violino e Percussão.

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