Fonte: www.riogrande.rs.gov.br
As aulas na Escola Porto Seguro, no Parque Marinha, voltaram a sua normalidade nesta segunda-feira (24). O local, que estava sofrendo com uma infestação de pulgas, recebeu novas ações de pulverizações nos dias 17, 19 e 22 de abril. A Secretaria de Município da Educação (SMEd) comunicou que as novas aplicações liquidaram o problema com os insetos, possibilitando o retorno das aulas nesta manhã.
De acordo com a chefe de gabinete da SMEd, Adriana Carvalho, as aulas na unidade estiveram suspensas do dia 6 ao dia 20 de abril – o intervalo representa 9 dias letivos sem aula na escola, contando finais de semana e feriados. “Algumas informações deram conta de que a escola ficou 50 dias sem aula por conta da infestação. Isto não procede. Efetivamente a escola ficou 9 dias letivos sem aula enquanto estávamos trabalhando na tentativa de sanar o problema. Hoje estive na escola, visitando sala por sala, conversando com alunos, professores e comunidade. Não há mais vestígios de pulgas nos local”, informou Adriana.
O problema com as pulgas na escola teve início no início do mês de março, quando as aulas estavam suspensas por conta da paralisação dos trabalhadores em educação e, portanto, não havia crianças, nem professores frequentando o local.
A Secretaria de Município da Educação e a Vigilância Ambiental em Saúde manterão um acompanhamento permanente da situação na ecola. Outras três aplicações, levando em conta a possibilidade de óvulos depositados no ambiente, estão agendadas para os dias 29 de abril, 6 e 13 de maio.
Medidas para combater as pulgas iniciaram ainda em março
As primeiras aplicações de substância para combater as pulgas tiveram início ainda no mês de março, no dia 25. “Foram realizadas seis pulverizações por uma empresa terceirizada contratada pela administração municipal para resolver o problema. No entanto elas não surtiram o efeito esperado, e o problema permaneceu”, explicou Adriana.
Com o término da paralisação dos trabalhadores em educação e a constatação pela SMEd de que o problema permanecia, as aulas permaneceram suspensas e novas aplicações foram agendadas; desta vez por equipes compostas por agentes da Vigilância Ambiental em Saúde (VAS), contando com o apoio das secretarias de Controle e Serviços Urbanos, de Meio Ambiente e Infraestrutura.
Corte de um Eucalipto
A Secretaria de Educação aproveitou o esvaziamento do local no período para a retirada de uma árvore de eucalipto, que estava comprometendo a estrutura do telhado da escola, oferecendo risco aos estudantes e trabalhadores. Em nova ação mais duas árvores em situação semelhante serão removidas do local.
Calendário Letivo
Adriana Carvalho informou que os 9 dias sem aula serão reajustados no Calendário Letivo. “As atividades na escola deverão durar alguns dias a mais para compensar esses dias e cumprir a carga horária anual. Mas não comprometem o Calendário”, concluiu.
Assessoria de Comunicação/PMRG