Dentre as atividades programadas estão: Biblioteca Móvel, Teatro “Marina e o Mar”, Concurso de Desenho, Hora do Conto, Escolha da Bonequinha, Gatinho, Garota, Rainha, Rainha EJA e MIss Simpatia EJA e Jantar Dançante “Anos 70, 80 e 90”.

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Roberton Reis
Com informações da EMEF França Pinto

De acordo com a diretora da Escola, Michele da Silva Cedres, “também foi realizada uma atividade com bolhas azuis de sabão, pois uma das nossas crianças autistas adora bolhas de sabão. Assim se faz a inclusão, compartilhando as coisas em comuns e respeitando as diferenças”.

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“Estes povos que produzem uma cultura linda, sensível e cheia de aprendizagens e significados merecem nosso respeito e nosso conhecimento sobre seus legados, costumes e experiências”, destacou o Professor Guilherme. A atividade ainda contou com a degustação de alguns alimentos típicos dos indígenas, como bolo de fubá, pipoca e chás. “Agradecemos a presença da Jane e da Denise, das tribos Guarani e Kaingang, respectivamente, por partilharem conosco suas sabedorias e experiências”, finalizou Guilherme.

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Com informações da EMEF Cidade do Rio Grande/CAIC

De acordo com a Prof.ª Liane Moreira, que atende seis alunos autistas na Sala de Recursos Multifuncionais da Escola, algumas das atividades realizadas foram:

• As turmas dos 1º Anos, das Professoras Emilene  e Francine, trabalharam a temática “diferenças”, usando vídeos da “Turma da Mônica”,  sensibilizações com olhos vendados, produção de desenhos, além de aprenderem sinais básicos de Libras com a Professora Letícia Vian;
• Os 5º Anos, das Professora Cleusa e Mariusa, assistiram a um filme sobre Autismo e, depois, desenharam cenas do filme, além de criarem acrósticos para montar um mural;
• A Professora Carolina, de Língua Portuguesa dos Anos Finais, apresentou um vídeo sobre o tema e os alunos criaram folhetos informativos;
• A Professora Roberta e a Bibliotecária Patrícia realizaram atividades de interação na biblioteca, com os alunos autistas;
• Já as Professoras Vanda, Priscila e Nádia, de Matemática, criaram, juntamente com os alunos, um mural de pessoas Autistas que foram destaque, incluindo o aluno Yuri, que foi o primeiro Autista a ser classificado na primeira fase do OBMEP, no ano de 2017.

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Com informações da EMEF Prof.ª Zenir de Souza Braga

Na oportunidade, as professores da Educação Infantil e dos Anos Iniciais, bem como as profissionais da orientação e coordenação da Escola, receberam diversos esclarecimentos sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), sanando, assim, muitas das suas dúvidas e promovendo a conscientização do Autismo.

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Com informações da EMEF Olavo Bilac

Os alunos da Escola Municipal de Educação Bilíngue Carmen Regina Teixeira Baldino, a fim de celebrar a data, produziram um vídeo, intitulado: “24 de abril de 2018: o que falta nesses 16 anos da Libras?“. Além de comemorar o “Dia Nacional da Libras, o vídeo convida as pessoas a fazerem uma análise sobre o seu papel na construção do futuro das crianças que se comunicam através da Língua Brasileira de Sinais.

“O intuito do vídeo é ajudar as pessoas a conhecerem a Libras, refletindo sobre o seu papel como cidadão, sobre a sua responsabilidade de se comunicar com os surdos em todos os espaços da sociedade. Os surdos estão aí, se comunicam, circulam por todos os espaços e, mesmo depois de 16 anos de oficializada, quem sabe Libras na nossa cidade para se comunicar com eles? Fica o convite à reflexão, bem como ao aprendizado da Libras”, destacou a diretora da EMEB Carmen Regina Teixeira Baldino, Cristiane Lima Terra Fernandes.

Acesse aqui para assistir ao vídeo “24 de abril de 2018: o que falta nesses 16 anos da Libras?”.

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Com informações da EMEB Carmen Regina Teixeira Baldino

“Nossos agradecimentos à Professora Laisa dos Santos Nogueira, à Orientadora Mirian Pureza e à Coordenadora Marcia Bastos, que proporcionaram este colóquio tão rico para todos os nossos alunos, a partir da visita do Cacique Eduardo e de sua família”, destacou a direção da Escola.

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Com informações da EMEF Dolores Garcia

O referido Festival é uma parceria entre a Secretaria de Município da Educação, através do Núcleo de Tecnologia Municipal, e o Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Podem participar desta 5ª edição do Festival, estudantes das escolas públicas municipais de Rio Grande da Educação Infantil, Ensino Fundamental e  Educação de Jovens e Adultos. Os vídeos indicados devem ter a orientação e supervisão de um professor responsável (professor da turma, orientador educacional, coordenador pedagógico, professor do projeto).

O objetivo do Festival de Vídeo Estudantil é incentivar a produção audiovisual, desenvolvendo a leitura de diversos gêneros textuais e audiovisuais como atividades pedagógicas vinculadas ao currículo escolar, sendo a culminância do mesmo a participação na Cerimônia de Premiação do “5º Festival de Vídeo Estudantil do Rio Grande/RS”.

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Com informações do NTM