“Esse Projeto objetiva que os alunos possam reconhecer e valorizar o próprio corpo, conscientizando-se sobre a importância da higiene para uma vida saudável, unida à prática da hortoterapia, que visa acolher o sofrimento em circunstâncias que envolvem violência, luto, depressão, insônia e baixa autoestima, promovendo, assim, o acolhimento e a escuta, além da prática coletiva de inclusão social e valorização da diversidade”, explicou Andreia Moraes.

“Com enorme satisfação e um sentimento de gratidão imenso, desenvolvemos nosso Projeto em hortoterapia na EMEF Luiza Tavares Schimidt, onde contamos com a excelente parceria dos alunos desta escola, que nos acolheu de forma única”, destacou Patrícia Fagundes.

“O Projeto em hortoterapia elaborado pelas formandas do Curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera constituiu um ótimo exercício físico e mental para nossos educandos como forma de um aprendizado saudável e criativo, pois, além de incentivar a melhoria da qualidade de vida, a responsabilidade e o cuidado, o cultivo de árvores frutíferas fortalece vínculos, preconizando uma atividade relaxante e prazerosa”, disse Vivian Paes, diretora da EMEF Luiza Tavares Schimidt.

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Com informações da EMEF Luiza Tavares Schimidt

“Este evento é, sem dúvida, um dos mais importantes da Escola, pois nele apresentamos alguns dos melhores e mais significativos trabalhos pedagógicos realizados com as turmas ao longo do ano letivo. O evento é aberto a toda comunidade escolar e local, que todos os anos nos prestigia com grande participação”, destacou a diretora Mariza Amaral.

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Com informações da EMEF Assis Brasil

O evento foi realizado na Sala 01 do Cinesystem do Shopping Praça Rio Grande. A Cerimônia de Premiação foi dividida em dois momentos: primeiro, houve a exibição dos 28 trailers das produções dos alunos da rede pública  municipal de ensino e, logo após, foram entregues as premiações aos participantes, nas diversas categorias.

Neste ano, 14 escolas municipais participaram com suas produções de curta-metragens no “5º Festival de Vídeo Estudantil do Rio Grande/RS”. O Projeto foi desenvolvido entre os meses de julho e novembro, tendo como objetivo motivar a produção audiovisual, desenvolvendo a leitura de diversos gêneros textuais e audiovisuais como atividades pedagógicas vinculadas ao currículo escolar.

De acordo com a secretária de Município da  Educação de Rio Grande, Vanessa Pintanel, “o projeto traz o protagonismo do estudante para falar sobre questões sociais e sobre a cultura local”. Para os próximos anos, serão criadas novas categorias, como “animação” e “efeitos especiais”.

Acesse aqui a lista com os premiados no “5º Festival de Vídeo Estudantil do Rio Grande/RS”.

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As inscrições devem ser realizadas exclusivamente através do site www.riogrande.rs.gov.br/matriculas Para obter maiores informações, acesse o Edital do Processo de Transferências do 1° ao 9° Ano do Ensino Fundamental.

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Em 2018, o Projeto teve como enfoque a vivência da memória local e da geografia dos bairros e suas proximidades, fomentando, nos estudantes, a importância do cuidar, preservar, sentir e amar o local ao qual pertencem, aguçando, assim, sua postura de cidadãos corresponsáveis e conscientes do cuidado com o ambiente em que estão inseridos. A 2ª edição do Projeto Escritas pelo Rio Grande contou com a participação de 1208 estudantes do Município, os quais produziram 413 textos. Ao todo, foram realizadas 34 oficinas nas escolas participantes.

A Mesa de Abertura do evento contou com as seguintes presenças: secretária de Município da Educação, Vanessa Pintanel; superintendente de Gestão Pedagógica da SMEd, Felipe Alonso dos Santos; e professora Marilda Ventura, que participou da organização do trabalho.

“É um projeto desafiador, que mais uma vez, conseguimos colocar em prática. Um estímulo à questão do pertencimento, por conta da sua temática que dialoga com o município do Rio Grande. Acima de tudo, essa revista é uma oportunidade para que possamos dar publicidade aos textos dos nossos alunos e alunas. Trabalhos de muita qualidade, acompanhados pelas nossas professoras e professores, que muitas vezes se perdiam nas gavetas e pastas das nossas escolas”, destacou Felipe Alonso.

Marilda Ventura, uma das organizadoras da Revista, reiterou as palavras do superintendente de Gestão Pedagógica da SMEd, após destacar os detalhes sobre a confecção da revista. “Como é bom trabalhar com vocês. Fico feliz com o resultado deste trabalho coletivo. Só tenho a agradecer a oportunidade”, salientou.

A secretária Vanessa Pintanel também ressaltou a importância do trabalho, ao destacar sua formação em Língua Portuguesa,  “O que está escrito, o que está publicado, fica na história; está no mundo. Fico imensamente emocionada em ver o crescimento dos nossos alunos e alunas, através da escrita”.

As escolas da rede pública municipal de ensino que participaram da 2ª edição do Projeto Escritas pelo Rio Grande foram: EMEF Admar Corrêa, EMEF Assis Brasil, EMEF Aurora Ferreira Cadaval, EMEF Cidade do Rio Grande, EMEF Clemente Pinto, EMEF Coriolano Benício, EMEF Coração de Maria, EMEF Cristóvão Pereira e Abreu, EMEF Prof. Eliézer de Carvalho Rios, EMEF França Pinto, EMEF Frederico Ernesto Buchholz, EMEF Helena Small, EMEF João de Oliveira Martins, EMEF Luiza Tavares Schimidt, EMEF Manoel Martins Mano, EMEF  Marília Rodrigues Santos, EMEF Olavo Bilac, EMEF Pedro Carlos Peixoto Primo, EMEJA Paulo Freire, EMEF Porto Seguro, EMEF Ramiz Galvão, EMEF Renascer, EMEF Sant’Ana, EMEF Prof.ª Wanda Rocha Martins.

O encerramento do evento contou com a apresentação artística da estudante Luiza Rodrigues e, logo após, a realização de um Sarau com alunos e alunas participantes do Projeto Escritas pelo Rio Grande. A Revista possui 8 volumes e está disponível, na íntegra,  no site da SMEd. Acesse aqui a 2ª edição da Revista Digital do Projeto “Escritas pelo Rio Grande – uma cidade para se amar, cuidar e sentir”.

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Inicialmente, discutiu-se sobre a importância da afetividade nas relações que são estabelecidas na escola, e o quanto ela proporciona um ambiente harmonioso e significativo para as crianças. Além disso, a afetividade colabora muito para o desenvolvimento da criança, e para sua formação como cidadão crítico e reflexivo. No segundo momento, foram discutidas questões sobre a inclusão de crianças com necessidades específicas.

“Inúmeros desafios surgem nos espaços escolares, relacionados a diferentes temáticas, que vão desde a maneira como nos relacionamos uns com os outros, até os desafios da inclusão escolar. Cabe aos profissionais que atuam nas escolas dialogarem sobre essas problemáticas, a fim de encontrarem os encaminhamentos necessários para os mesmos”, destacou a coordenadora do Núcleo de Educação Infantil, Rafaela Pinto Grasso.

“Os espaços de formação continuada têm um significado importante na construção de novos conhecimentos e trocas de experiências, principalmente quando atendem as necessidades e demandas da instituição escolar, visando sempre à qualificação dos profissionais que atuam com as crianças”, finalizou Rafaela.

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Com informações do Núcleo de Educação Infantil

A Orquestra de Sopros da UFPel é formada por alunos e professores do Curso de Música e se originou do projeto de extensão da Universidade. Atualmente, conta  com cerca de 17 músicos, que se dividem em instrumentos de sopro de metais e madeiras, além de uma secção ritmo-harmônica, composta por percussão, baixo, guitarra e bateria. Fundada em julho de 2017, a Orquestra de Sopro de Pelotas possui uma formação diferenciada que a habilita para a utilização de arranjos de orquestra de sopro ou Big Band, além de um repertório eclético que inclui clássicos do jazz e da MPB, rearranjados pelo grupo.

O grupo já se apresentou por diversas vezes desde sua fundação junto aos projetos da Universidade, destacando, contudo, as apresentações realizadas em fevereiro de 2018 na Biblioteca Pública Pelotense em comemoração aos 100 anos do Conservatório de Música e, em junho do mesmo ano, nos eventos “Noite no Museu” e “Museu do Doce de Pelotas”, obtendo uma grande assistência do público local.

A direção da EBAHL salienta que essa é uma grande oportunidade para aqueles que apreciam a boa música e lembra que os lugares no Auditório são limitados e serão ocupados conforme a ordem de chegada.

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Com informações da EBAHL