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JUL

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Empresa de pellets tem licença prévia de instalação aprovada:obras físicas devem iniciar em setembro


O Distrito Industrial de Rio Grande (DIRG) contará em breve com uma nova unidade fabril. A empresa de produção de pellets (combustível de biomassa renovável) “Energy Brazil Wood Resources” teve sua licença ambiental prévia para instalação assinada na última sexta-feira (28). A indústria brasileira, de capital norte-americano, privilegiará mão de obra local na construção da planta, representando um investimento no valor de R$ 20 milhões na construção civil. O investimento total da empresa é de R$ 159 milhões de reais.

O Município foi escolhido para receber a nova sede da empresa, voltada para o mercado de exportação, por sua característica logística – a proximidade dos modais portuário, ferroviário e rodoviário, facilitando o escoamento da produção. A filial é a primeira construída no estado do Rio Grande do Sul com a capacidade de produção de 10 toneladas por hora.  

O prefeito Alexandre Lindenmeyer, o gerente administrativo da empresa em Rio Grande Vinícius Machado Pinto, o superintendente de Município de Meio Ambiente, Alex Molina e o secretário de Município de Meio Ambiente Eduardo Morrone comemoraram a liberação da licença para a instalação. “A aprovação da licença para a instalação desta empresa é mais um reflexo do convênio para a Ampliação de Competências do Município para o Licenciamento Ambiental, assinado entre o Município e o Estado no ano passado”, pontuaram os gestores municipais.

A ampliação local das competências no que diz respeito ao licenciamento ambiental proporciona mais autonomia para o Município na gestão das atividades econômicas da área, reestruturando e otimizando o trabalho para a análise das licenças.

Unidade de Fabricação de Pellets de Rio Grande

A Energy América Brazil Wood instalará sua unidade industrial de fabricação de pellets em uma área de 69. 601, 80 m² no Distrito Industrial de Rio Grande – DIRG. O pellets (fonte de energia) é um combustível granulado fabricado a partir de diversos tipos de biomassa renovável, como o cavaco e serragem, subprodutos da madeira. Os principais fornecedores da planta de Rio Grande serão serralherias, que inutilizam estes materiais.

O mercado europeu, onde 37% da energia consumida é gerada a partir do carvão mineral, busca substituir esta fonte, que gera impacto no efeito estufa, pela biomassa com elevado poder calorífico.

Assessoria de Comunicação/PMRG

 

 

 

 


Fotos da Notícia


  •  - Crédito: Rosélia Falcão

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