De madeira com porão alto, foi montado por iniciativa do proprietário. Era idêntico ao chalé nº 281 que o mesmo coronel Leivas importou e montou. Tem forros do tipo gamela, assoalhos de madeira e as pinturas originais, com barras de cerejas e rosas junto ao forro na sala e quarto. A água era puxada do solo por bomba. O gás acetileno dos lampiões de iluminação chegava por canos após a queima do carbureto. Adquirido pela família Vaz Dias, em 1940, foi revestido com estuque. No telhado de zinco da Alemanha foi criada água-furtada de feição nórdica. Nas varandas colunas da ordem Toscana, pedestais de alvenaria e elementos vazados em cimento. Dona Wanda ampliou os fundos e trocou a cerca viva por mureta com vazados, pedestais com vasos, gradil e pórtico com telhas francesas, portão gradeado e bancos.