Liderado pelas Frentes Parlamentares da Assembleia Legislativa e da Câmara dos Deputados, foram coletadas assinaturas para entregar ao governo federal pedindo a retomada de investimentos nos estaleiros do porto de Rio Grande. Na próxima terça-feira (2), uma comitiva da região será recebida pelo presidente Michel Temer para discutir o tema.

O ato contou com a participação dos ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Além deles, diversas lideranças do Partido dos Trabalhadores estiveram presentes, como o ex-governador Olivio Dutra, os deputados federais Henrique Fontana, Pepe Vargas e Maria do Rosário, e a senadora Gleise Hoffmann.

Importância para a Região

Em 2008, o estaleiro e a Petrobras assinaram um contrato de US$ 3,46 bilhões para fabricar oito cascos para plataformas de exploração de petróleo. Cinco anos depois, em 2013, o setor gerou 24 mil empregos diretos no município.

No entanto, com as denúncias de corrupção reveladas pela Operação Lava Jato, ligadas a empresa Ecovix, o número reduziu para as atuais três mil vagas.

No fim de 2016, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Ronaldo Nogueira, visitou Rio Grande e prometeu buscar saídas após as demissões. À época, ele chegou a afirmar que tentaria ampliar os serviços do ministério na região para atender aos desempregados.

Porém, no início de abril de 2017, o presidete da Petrobras, Pedro Parente, disse que a estatal não pretendia mais construir cascos de plataformas no Polo Naval de Rio Grande.

Fonte: G1

Liderado pelas Frentes Parlamentares da Assembleia Legislativa e da Câmara dos Deputados, foram coletadas assinaturas para entregar ao governo federal pedindo a retomada de investimentos nos estaleiros do porto de Rio Grande. Na próxima terça-feira (2), uma comitiva da região será recebida pelo presidente Michel Temer para discutir o tema.

O ato contou com a participação dos ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Além deles, diversas lideranças do Partido dos Trabalhadores estiveram presentes, como o ex-governador Olivio Dutra, os deputados federais Henrique Fontana, Pepe Vargas e Maria do Rosário, e a senadora Gleise Hoffmann.

Importância para a Região

Em 2008, o estaleiro e a Petrobras assinaram um contrato de US$ 3,46 bilhões para fabricar oito cascos para plataformas de exploração de petróleo. Cinco anos depois, em 2013, o setor gerou 24 mil empregos diretos no município.

No entanto, com as denúncias de corrupção reveladas pela Operação Lava Jato, ligadas a empresa Ecovix, o número reduziu para as atuais três mil vagas.

No fim de 2016, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Ronaldo Nogueira, visitou Rio Grande e prometeu buscar saídas após as demissões. À época, ele chegou a afirmar que tentaria ampliar os serviços do ministério na região para atender aos desempregados.

Porém, no início de abril de 2017, o presidete da Petrobras, Pedro Parente, disse que a estatal não pretendia mais construir cascos de plataformas no Polo Naval de Rio Grande.

Fonte: G1

Liderado pelas Frentes Parlamentares da Assembleia Legislativa e da Câmara dos Deputados, foram coletadas assinaturas para entregar ao governo federal pedindo a retomada de investimentos nos estaleiros do porto de Rio Grande. Na próxima terça-feira (2), uma comitiva da região será recebida pelo presidente Michel Temer para discutir o tema.

O ato contou com a participação dos ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Além deles, diversas lideranças do Partido dos Trabalhadores estiveram presentes, como o ex-governador Olivio Dutra, os deputados federais Henrique Fontana, Pepe Vargas e Maria do Rosário, e a senadora Gleise Hoffmann.

Importância para a Região

Em 2008, o estaleiro e a Petrobras assinaram um contrato de US$ 3,46 bilhões para fabricar oito cascos para plataformas de exploração de petróleo. Cinco anos depois, em 2013, o setor gerou 24 mil empregos diretos no município.

No entanto, com as denúncias de corrupção reveladas pela Operação Lava Jato, ligadas a empresa Ecovix, o número reduziu para as atuais três mil vagas.

No fim de 2016, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Ronaldo Nogueira, visitou Rio Grande e prometeu buscar saídas após as demissões. À época, ele chegou a afirmar que tentaria ampliar os serviços do ministério na região para atender aos desempregados.

Porém, no início de abril de 2017, o presidete da Petrobras, Pedro Parente, disse que a estatal não pretendia mais construir cascos de plataformas no Polo Naval de Rio Grande.

Fonte: G1

O Polo Naval é Nosso!

Notícias

29
ABR

Ato em defesa do Polo Naval reúne milhares de pessoas em Rio Grande

Um ato em defesa do Polo Naval de Rio Grande reuniu milhares de pessoas na tarde deste sábado (29), em frente à prefeitura do município da Região Sul do estado. Os organizadores estimam que 12 mil pessoas tenham participado da mobilização. A Brigada Militar não realizou contagem.

Liderado pelas Frentes Parlamentares da Assembleia Legislativa e da Câmara dos Deputados, foram coletadas assinaturas para entregar ao governo federal pedindo a retomada de investimentos nos estaleiros do porto de Rio Grande. Na próxima terça-feira (2), uma comitiva da região será recebida pelo presidente Michel Temer para discutir o tema.

O ato contou com a participação dos ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Além deles, diversas lideranças do Partido dos Trabalhadores estiveram presentes, como o ex-governador Olivio Dutra, os deputados federais Henrique Fontana, Pepe Vargas e Maria do Rosário, e a senadora Gleise Hoffmann.

Importância para a Região

Em 2008, o estaleiro e a Petrobras assinaram um contrato de US$ 3,46 bilhões para fabricar oito cascos para plataformas de exploração de petróleo. Cinco anos depois, em 2013, o setor gerou 24 mil empregos diretos no município.

No entanto, com as denúncias de corrupção reveladas pela Operação Lava Jato, ligadas a empresa Ecovix, o número reduziu para as atuais três mil vagas.

No fim de 2016, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Ronaldo Nogueira, visitou Rio Grande e prometeu buscar saídas após as demissões. À época, ele chegou a afirmar que tentaria ampliar os serviços do ministério na região para atender aos desempregados.

Porém, no início de abril de 2017, o presidete da Petrobras, Pedro Parente, disse que a estatal não pretendia mais construir cascos de plataformas no Polo Naval de Rio Grande.

Fonte: G1

Fotos da Notícia

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  - Crédito: Nathália King

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