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O Polo Naval é Nosso! > Notícias - Manifestantes do Polo Naval bloqueiam estradas e pedem por trabalho

Notícias

4
ABR

Manifestantes do Polo Naval bloqueiam estradas e pedem por trabalho

FERNANDA CADAVAL/TATIANE FERNANDES

fernanda.jornalagora@gmail.com / tati@jornalagora.com.br

“Servimos de massa de manobra e agora estamos sem poder sustentar nossas casas. Aqui só tem pai e mãe de família querendo trabalhar”. Foram com essas palavras que milhares de trabalhadores mais uma vez protestaram pedindo a volta do Polo Naval em Rio Grande. Desde as primeiras horas da manhã de ontem (3), ex-funcionários e representantes do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico de Rio Grande e São José do Norte (Stimmmerg) formaram piquetes ao longo da BR-392, interrompendo o fluxo de caminhões nas áreas portuárias e de carga. Ao todo foram montadas quatro barreiras localizadas na ponte dos Franceses, na entrada da Termasa/Tergrasa, no Terminal de Contêineres e na frente da QGI.

Quem trafegava pelo distrito industrial se deparava com um cenário de comoção e reivindicações. Os manifestantes, vestidos de palhaços, com caras pintadas e faixas, pediam por oportunidades de trabalho e a atenção do governo estadual para a situação vivenciada pelos mais de três mil trabalhadores que foram dispensados do Estaleiro Rio Grande da Engevix/Ecovix em dezembro de 2016.

SINDICATO

Sadi Machado, vice-presidente do Stimmmerg, pediu desculpas pelo transtorno causado pelas manifestações, “A gente pede desculpas a toda comunidade, pois estamos mais uma vez causando um transtorno. Mas, ao mesmo tempo, entendemos que é por uma boa causa. Vemos que esse governo estadual omisso não atende a pauta dos trabalhadores. Eles não querem conversar com os trabalhadores e com os representantes sindicais. Por isso, vimos que essa seria a maneira de chamar a atenção do governos estadual para que nos ouça e nos ajude nesse momento tão calamitoso que a gente vive”, declara Machado.

O representante do Sindicato diz ainda que antes dessa mobilização foram realizadas outras tentativas de diálogo com o governador gaúcho. “Tentamos de todas as formas, com audiência pública da Assembleia Legislativa, conversamos com deputados, vereadores e inclusive tivemos o apoio da bancada do governo, mas infelizmente não fomos atendidos por parte do governador”, expôs Sadi. 

O vice-presidente menciona que a mobilização passaria por uma avaliação do sindicato para que as próximas ações sejam planejadas. Com relação à adesão dos trabalhadores e ex-funcionários, Sadi comenta que foi satisfatória a participação, “Tivemos uma adesão muito boa, com a vinda de mais de 1.200 trabalhadores focados em fazer uma manifestação pacífica, sem nenhum embate ou enfrentamento. E esperamos que a comunidade entenda que não é uma ação dos metalúrgicos e sim do Município e da Região Sul”

TRABALHADORES

Com peruca e nariz de palhaço, Viviane Neves, ex-funcionária do Polo Naval, disse que a intenção é chamar a atenção do governo do estado para que evite transformar os investimentos da indústria naval em sucata. “Queremos chamar atenção do governo que é o único que tem o poder para dar um aval positivo com relação ao estaleiro que está fechado. Isso tudo é dinheiro que está parado e que vai virar sucata ou que será feito em outro país. Temos mão de obra qualificada, o melhor estaleiro da América Latina e tudo isso está parado por jogo político e nós precisamos do apoio do governo, que nos dê uma atenção e que se mobilize junto conosco para que se consiga chegar no presidente Temer e de alguma maneira pedir um retorno, porque nós precisamos ter de volta nossos empregos”, explicou Viviane.

A trabalhadora faz ainda um desabafo: “estamos querendo apenas que nos notem, prestem atenção na gente, porque infelizmente o governo faz o que quer, como ele quer, com quem ele quer, e se isso é uma pátria amada, alguém traiu e não foi a gente”, diz emocionada Viviane. 

Outro trabalhador que estava participando das manifestações fala dos reflexos do desemprego em Rio Grande. “Estamos vendo a cidade acabar, quando o Polo Naval veio para cá, deu o direito de as pessoas crescerem, elas evoluíram financeiramente, e isso nos foi tirado de forma brutal pelo governo no dia 12 de dezembro, quando vários chefes de família foram demitidos. Isso afeta o comércio grande e o pequeno, além do próprio sistema de saúde da cidade, pois no dia 10 perdemos nosso plano de saúde. Então, não temos condições de ficarmos de braços cruzados”, declarou Jorge Roberto Peixoto.

Jorge finaliza dizendo que apesar do cenário difícil que vive, ainda tem esperanças de que o mesmo possa ser revertido. “Acho que no fundo de cada um não podemos perder a esperança, pois se não a tivéssemos e acreditássemos no nosso potencial e na nossa cidade, jamais estaríamos aqui fazendo esse protesto. Somos apenas cidadãos querendo dar à sua família dignidade e futuro”, constatou o trabalhador. 

PRF

Segundo informações do chefe da PRF de Pelotas, José Dourado, os protestos em quatro pontos da BR-392 tiveram início às 4h, impedindo a passagem dos veículos na ponte dos Franceses, na entrada do Estaleiro, na rótula dos trilhos e nas proximidades do Tecon.

No começo da tarde, houve reunião da PRF com o Sindicato dos Metalúrgicos, quando os líderes do movimento acordaram em desmobilizar as barreiras a partir das 15h. Segundo Dourado, o desbloqueio começou na Ponte dos Franceses, que foi liberada às 15h40min, e às 17h o trânsito estava todo liberado na BR. A PRF informou ainda que o protesto gerou filas de mais de 10 quilômetros e a expectativa era de normalizar o tráfego de veículos somente por volta das 24h.

PORTO

A assessoria de imprensa da Superintendência do Porto do Rio Grande informou que as paralisações nas estradas que dão acesso à área portuária sempre geram interferência no Porto, já que os caminhões que precisam chegar até as empresas ficam parados. De acordo com a informação, em situações assim, as empresas buscam minimizar os impactos realizando serviços internos como de reorganização logística nos pátios. Até o final do dia de ontem, o Porto ainda não havia contabilizado as perdas geradas pelas paralisações.

LANCHAS

Manifestantes também dificultaram a saída e chegada das lanchas que fazem a travessia entre os municípios do Rio Grande e São José do Norte. Durante todo o dia, nenhuma viagem foi possível. Passageiros que vinham para Rio Grande na lancha das 7h tiveram que retornar para São José do Norte porque os manifestantes impediram que a lancha atracasse na hidroviária. O mesmo ocorreu com as lanchas que saíram do Rio Grande e de São José do Norte às 15h, ambas ficaram impedidas de atracar e tiveram que retornar. A assessoria da Transnorte informou que a travessia foi liberada somente às 18h.

ÔNIBUS

Também houve bloqueio na saída dos ônibus junto ao portão da garagem da empresa Noiva do Mar. Durante todo o dia, o transporte público não pôde atender a comunidade. Somente por volta das 17h30min, os manifestantes deixaram o local, permitindo a saída dos ônibus que começaram a operar no final da tarde.

DEFESA DA INDÚSTRIA NAVAL

Paralelo às mobilizações, será lançada hoje (4) em Brasília a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval Brasileira. A iniciativa, coordenada pelo Deputado Federal Henrique Fontana (PT-RS) tem como objetivo acompanhar as demandas do setor, exigir do governo federal medidas que recuperem os polos navais e lutar pela política de conteúdo local. O prefeito do Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, irá a Brasília acompanhar o lançamento da Frente. Segundo o prefeito, é uma oportunidade de aglutinar todas as manifestações, dos mais variados segmentos e municípios, que receberam investimentos oriundos da indústria naval e hoje são impactados com essa mudança política.

O lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval Brasileira será realizado às 17h30min, no plenário 7, anexo 2 (corredor das Comissões), na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Jornal Agora

http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=94468

Fotos da Notícia


  •  - Crédito: Fernanda Cadaval
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  •  - Crédito: Fernanda Cadaval - Jornal Agora
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