SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA SAÚDE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

AMBIENTAL (VAS)

É um conjunto de ações que proporciona o conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou outros agravos à saúde.

CONHEÇA AS NOSSAS DIVISÕES DOS FATORES DE RISCO 

NÃO BIOLÓGICOS BIOLÓGICOS

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

AMBIENTAL

SOBRE

Tem como objetivo prevenir e controlar os fatores de risco das doenças e outros agravos à saúde, decorrentes do ambiente e das atividades produtivas. Estende sua atuação sobre fatores biológicos representados por vetores, hospedeiros, reservatórios e animais peçonhentos, bem como, fatores não biológicos como a água, o ar, o solo, contaminantes ambientais, desastres naturais e acidentes com produtos perigosos.

A vigilância ambiental divide suas divisões entre vigilâncias dos fatores de risco não biológico:

Este programa possui como rotina a vigilância da qualidade da água nos SAAs, SACs e SAIs do Município do Rio Grande, bem como, o cumprimento das metas de análises dos parâmetros de cloro residual livre, turbidez, flúor e bacteriológico.

Ações:

– Coleta de amostras para análise de cloro residual livre, turbidez, teor de flúor, coliformes totais e E.coli de sistemas de abastecimento e soluções alternativas individuais ou coletivas;

– Vigilância do plano de amostragem dos controles – relatórios mensais e semestrais. Inspeções do sistema de tratamento de SAA e SACs;

– Emissão de Autorização de SACs;

– Abastecimento de dados no sistema Siságua;

– Orientação em saúde relacionadas a água de consumo humano para a comunidade em geral.

Portaria, 2914 de 12 de dezembro de 2011.

Bióloga responsável técnica pelo programa: Luciane Cougo dos Santos

Links sugeridos:
Corsan

Monitora o impacto da poluição do ar sobre a saúde da população, priorizando a coleta no número de atendimentos das doenças respiratórias em crianças de até 5 anos incompletos.

Ações:

– Monitoramento dos atendimentos de problemas respiratórios em crianças menores de 5 anos na Unidade Sentinela do Vigiar: Rita Lobato;

– Abastecimento do banco de dados do FORMSUS;

– Vigilância de possíveis fontes de poluição atmosférica em parceria com órgãos ambientais e orientação de cuidados de saúde relacionados a poluição atmosférica para a comunidade em geral.

Portaria nº 3.523 de 28 de agosto de 1998

Bióloga responsável técnica pelo programa: Luciane Cougo dos Santos

Links sugeridos:

Centro estadual de vigilância em  saúde

Poluição atmosférica

O programa não está plenamente implantado. Algumas áreas de solos contaminados já foram cadastradas. Preconiza algumas ações pelo Grupo de Trabalho sobre agrotóxicos.

Link sugerido:

Vigisolo – governo do estado

Realiza ações pontuais quando há desastres ambientais como em casos de enchentes e derramamentos de produtos químicos. Deve atuar em conjunto com a Defesa Civil.

vigilâncias dos fatores de risco biológico:

Este programa trabalha, principalmente, através da orientação em relação a prevenção e controle de Sinantrópicos e, apenas em casos pontuais realiza o controle químico.

Ações:

– Atendimento as solicitações feitas pela comunidade de forma individual e/ou coletiva;

– Pode ser realizado o controle químico, ou não, dependendo de cada orientação e avaliação técnica;

– Encaminhamento de amostras para identificação à 3ª CRS e ao CIT.

Veterinária responsável técnica pelo programa: Roberta FalckStorch

Em casos de zoonoses, doenças transmitidas por vetores ou acidentes com animais peçonhentos notificados à Vigilância Epidemiológica é realizada a investigação ambiental a fim de identificar a fonte, os riscos, delimitar estratégias e prevenir novos casos.

Ações:

– Em casos de zoonoses, doenças transmitidas por vetores ou acidentes com animais peçonhentos notificados à Vigilância Epidemiológica é realizada a investigação ambiental a fim de identificar a fonte, os riscos, delimitar estratégias e prevenir novos casos;

Portaria nº 1.138 de 23 de maio de 2014 GM/MS:

Define as ações e os serviços de saúde voltados para vigilância, prevenção e controle de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a saúde pública

Veterinária responsável técnica pelo programa: Roberta FalckStorch Miranda

O Programa de Controle e Profilaxia da Raiva engloba atividades desenvolvidas pela Vigilância Epidemiológica e Vigilância Ambiental em Saúde, esta última desenvolve as suas atividades através da busca ativa e observação de animais domésticos suspeitos de Raiva (cães e gatos), coleta e envio de amostras laboratoriais de cães, gatos e morcegos que vieram a óbito com sintomas característicos de Raiva, atividades de educação e orientação da comunidade, profissionais da saúde e área acadêmica das universidades locais, participação nas Pré-Conferências e a Conferência Municipal em Saúde

Ações:

– Rotina diária de observação dos animais suspeitos de raiva;

– Coleta e envio de amostras para o laboratório IPVDF;

– Bloqueios vacinais.

Segue Legislação Preconizada pelo MS:

A Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, do Ministério da Saúde – MS, apresenta as normas técnicas de profilaxia da raiva humana.

Manual do MS/ 2011 – Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana, substitui o anterior, de 2002, atualizando os conhecimentos na profilaxia humana, que substitui o uso da vacina Fuenzalida&Palacios, modificada pela vacina de cultivo celular, atualmente utilizada no Brasil. O termo “tratamento profilático antirrábico humano” foi substituído por “profilaxia da raiva humana”, devido ao conceito original da palavra profilaxia: aplicação de meios tendentes a evitar as doenças ou a sua propagação.

Veterinária responsável técnica pelo programa: Roberta FalckStorch Miranda

O Programa de Prevenção da Dengue realiza a vigilância e controle do vetor da Dengue, Chikungunya e Zika.

Ações:

– Controle do vetor da Dengue, Chikungunya e Zika;

– Digitação do SISPNCD;

– Atualização de Reconhecimento Geográfico (RG);

– Identificação do vetor através de investigação de Pontos Estratégicos (PEs), Armadilhas (ARs) e Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa);

– Orientação e ações educativas junto à comunidade.

Segue Legislação Preconizada pelo MS :

– Em 1999, com a Portaria 1.399 de 15 de dezembro de 1999, iniciou-se a descentralização das ações de Epidemiologia e Controle de Doenças. O município passou a ser responsável pela execução das ações de vigilância e controle de vetores e o Estado a exercer a supervisão e monitoramento destas ações;

– Está inserido na Gerência da Vigilância Ambiental em Saúde;

– Como o PEAa não teve o êxito esperado, o Ministério da Saúde iniciou a intensificação das ações para o controle do vetor e não para a erradicação, além de incentivar a mobilização da população para a tomada de medidas de controle. Assim, foi criado o Programa Nacional de Controle da Dengue – PNCD, implantado através da Portaria 1.347 de 24 de julho de 2002.

– O Programa de Prevenção da Dengue está inserido na Gerência de Vigilância Ambiental em Saúde e segue Normas Técnicas do Ministério da Saúde. As metas são pactuadas com a SES e MS.

– Ações complementares conforme necessidade do município – embasamento técnico.

– Objetivos – manter o município do Rio Grande sem casos autóctones de doenças transmitidas pelo A. aegypti e A. albopictus.

No Município do Rio Grande:

– O município do Rio Grande é considerado de risco para a entrada do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por esse vetor, devido ao intenso trânsito de pessoas e veículos provenientes de áreas endêmicas. O Porto, Comando Naval e Balneário Cassino contribuem para esta situação, por isso a preocupação em fazer a vigilância e controle permanentes deste mosquito.

– Em 2002 foi implantado o Programa de Prevenção da Dengue, que passou a ter um coordenador técnico com o objetivo de tornar as ações de combate ao vetor mais ágeis e eficazes.

– Através do Decreto 8.058, de 21 de novembro de 2002, foi criado em Rio Grande, o Comitê Municipal de Mobilização Contra a Dengue, com o intuito de incrementar as ações intersetoriais. Este decreto foi substituído pelo 9.755 de 14 de novembro de 2017 e este pelo 12.035 de 20 de março de 2013, com alterações na composição de algumas entidades. Em 18 de setembro de 2017, através do Decreto 14.856, foram nomeados os membros deste Comitê.

Veterinária responsável técnica pelo programa: Elisabeth Valentim Estima

Saiba tudo sobre a dengue em Rio Grande

Animação lúdica: O mundo de Pati e Pote

Ministério da saúde: Dengue, zika e chikungunya

 

 

 

 

 

Vigilância e controle do Aedes aegypti no Município do Rio Grande-RS

Esta seção da página da secretaria da saúde foi criada para atualização da vigilância e controle do Aedes aegypti em Rio Grande e, principalmente mostrar a espacialização das armadilhas e pontos estratégicos do vetor da Dengue.

Este trabalho está sendo realizado pelo Programa Geosaúde em parceria com a Vigilância Ambiental em Saúde. 

O Programa Geosaúde é um programa de extensão para alunos do Geoprocessamento, Enfermagem e do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, atualmente encontra-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Rio Grande. Além de sua característica interdisciplinar e multiprofissional, visa atender as demandas da Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento, da Secretaria Municipal da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O que são Armadilhas? As armadilhas utilizadas no nosso município são do tipo larvitrampa (para pesquisa de larvas de mosquitos). São feitas de pedaços de pneus com água e instaladas, estrategicamente, em localidades negativas e com baixa infestação do Aedes aegypti e tem a finalidade de monitorar a presença do vetor na área onde está instalada. As armadilhas são inspecionadas pelos Agentes de Combate às Endemias, de 7 em 7 dias. Para visualizar a distribuição geográfica das Armadilhas em Rio Grande, CLIQUE AQUI

O que são Pontos Estratégicos? São locais onde existe concentração de potenciais criadouros de Aedes aegypti e são vulneráveis à proliferação do vetor. Ex.: cemitério, depósitos de sucatas, ferros-velhos, borracharias, etc. Estes imóveis são cadastrados no Programa de Prevenção da Dengue no município e visitados a cada 15 dias para vigilância do vetor. Para visualizar a distribuição de pontos estratégicos em Rio Grande, CLIQUE AQUI.

A VIDA DO AEDES AEGYPTI

Do ovo à forma adulta, o ciclo de vida do Aedes aegypti varia de acordo com a temperatura, disponibilidade de alimentos e quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro. Em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do ovo, o desenvolvimento do mosquito até a forma adulta pode levar um período de 10 dias.

Os ovos do Aedes aegypti são bem pequenos (medem cerca de 0,4 mm) e adquirem resistência ao ressecamento muito rápido. Aproximadamente 15h após a postura eles já são capazes de resistir a longos períodos de ressecamento, podendo ficar até 450 dias no seco. Esta resistência permite que sejam transportados a grandes distâncias, em recipientes secos, e que sobrevivam por um ano inteiro até o próximo verão, quando o clima chuvoso e quente poderá levar à sua eclosão e à formação das larvas e, depois, do mosquito.

Fonte: Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Para saber mais, assista o vídeo abaixo: O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti.

DOENÇAS E SINTOMAS

DENGUE

A DOENÇA: A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. Estima-se que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente no mundo. A principal forma de transmissão é pela picada dos mosquitos Aedes aegypti

Ocorre e dissemina-se especialmente nos países tropicais e subtropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti.

SINTOMAS:

  • Dor de cabeça: INTENSA
  • Hipertrofia ganglionar: LEVE
  • Manchas: A partir do 4º dia (30-50% dos casos)
  • Febre: Acima de 38ºC(4-7 dias)
  • Coceira LEVE
  • Inchaço nas articulações: RARO
  • Acometimento Neurológico: RARO (ex.: Encefalites, guillain-Barré, Mielite, entre outros)
  • Conjuntivite: RARO
  • Dor articular: LEVE
  • Dor nos músculos: INTENSA
  • Manifestações hemorrágicas: MODERADAS

CHIKUNGUNYA

A DOENÇA:

A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014.  

Após a picada do mosquito, o início dos sintomas pode levar de 2 a 10 dias, podendo chegar a 12. Esse é o chamado período de incubação.  

 

SINTOMAS:

  • Dor de cabeça: INTENSA
  • Hipertrofia ganglionar: LEVE
  • Manchas: A partir do 4º dia (30-50% dos casos)
  • Febre: Acima de 38ºC(4-7 dias)
  • Coceira LEVE
  • Inchaço nas articulações: RARO
  • Acometimento Neurológico: RARO (ex.: Encefalites, guillain-Barré, Mielite, entre outros)
  • Conjuntivite: RARO
  • Dor articular: LEVE
  • Dor nos músculos: INTENSA
  • Manifestações hemorrágicas: MODERADAS

ZIKA

A DOENÇA:

O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. 

O principal modo de transmissão do vírus Zika é pela picada do Aedes aegypti. Outras formas de transmissão precisam ser avaliadas, porém é crescente a evidência de que o vírus pode ser sexualmente transmissível. 

 

SINTOMAS:

  • Dor de cabeça: MODERADA
  • Hipertrofia ganglionar: INTENSA
  • Manchas: surgem no 1º ou 2º dia  (90-100% dos casos)
  • Febre: Sem febril ou subfebril 38ºC(1 a 2 dias subfebril)
  • Coceira MODERADA A INTENSA
  • Inchaço nas articulações: FREQUENTE E LEVE INTENSIDADE
  • Acometimento Neurológico: MAIS FREQUENTE QUE EM CASOS DE DENGUE E CHIKUNGUNYA(ex.: Encefalites, guillain-Barré, Mielite, entre outros)
  • Conjuntivite: 50 a 90% dos casos
  • Dor articular: MODERADA
  • Dor nos músculos: MODERADA

PREVENÇÃO E COMBATE

Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e tem hábitos diurnos, se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados em água limpa e parada e distribuídos por diversos criadouros. 

Para que possamos combater a reprodução desse mosquito e a profileração da doença é preciso tomar algumas medidas de prevenção dentro de casa, como por exemplo:

  • Tampe os tonéis e caixa d’água;
  • Mantenha as calhas sempre limpas;
  • Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
  • Mantenha lixeiras bem tampadas;
  • Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
  • Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
  • Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
  • Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.
  • Lavar as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha;

Recomendações de utilização da água sanitária:

Água sanitária também poder ser utilizada no combate às larvas. Mas é importante lembrar que ela NÃO PODE ser utilizada em recipientes usados para armazenamento de água para consumo humano e de animais.Recomenda-se a utilização de água sanitária pela população nos seguintes criadouros:

SITUAÇÃO DA DENGUE, FEBRE CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS EM RIO GRANDE

 Até o momento não há registro de nenhum caso autóctone destas doenças, ou seja, nenhum caso foi adquirido em Rio Grande. Todos os casos positivos foram adquiridos fora do município. Esta situação sugere que não há os vírus circulando no município.

    No ano de 2019, até a Semana Epidemiológica 25 (16 de junho a 22 de junho), foram notificados 08 casos suspeitos de Dengue:

  • Cinco suspeitas de Dengue resultaram negativa, duas aguardam resultado e uma foi confirmada (importada);
  • Um caso de e Chikungunya (importado) foi confirmado e outro aguarda resultado laboratorial
  • Nenhum caso de Zika Vírus foi notificado neste ano.

Um histórico da situação epidemiológica da Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus no município de Rio Grande, encontra-se nas tabelas a seguir:

 

 

 

 

 

SITUAÇÃO DA PRESENÇA DE Aedes aegypti EM RIO GRANDE

    Em relação ao mosquito Aedes aegypti, desde 2007 a Vigilância Ambiental em Saúde tem identificado sua presença em algumas áreas do município, principalmente na área central e nos bairros Cidade Nova e Aeroporto.

    No ano de 2019, até a Semana Epidemiológica 25 (16 de junho a 22 de junho), 25 amostrasforam identificadas como Aedes aegypti ou Aedes albopictus:

  • 18 amostras em armadilhas instaladas nas localidades Aeroporto, Cidade Nova I, Vila Maria, Senandes, Porto Novo, Centro I e Domingos Petroline;
  • 3 amostras em Residências na localidade Vila Maria e 1 amostra em Residência na localidade Cidade Nova I;
  • 1 amostra em Comércio na localidade Bernadeth;
  • 1 amostra em Terreno Baldio na localidade Vila Maria.

   A última identificação deste vetor, no Laboratório de Entomologia do PPD em Rio Grande, foi no dia 27 de junho em Armadilha instalada em imóvel da Localidade Aeroporto.

   Um histórico das identificações deste vetor em Rio Grande encontra-se na tabela a seguir:

 

*Essas informações serão atualizadas semanalmente 

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